Publicado em 30/07/2023 às 14:31:10,
atualizado em 30/07/2023 às 14:41:22
O soco que o atacante do Flamengo Pedro Guilherme levou de Pablo Fernández, preparador técnico da equipe, instaurou uma crise no time carioca. Enquanto os dirigentes do rubro-negro planejam demitir o argentino por justa causa, o técnico Jorge Sampaoli também vive uma situação incerta e não condenou diretamente a violência cometida por seu amigo.
A polêmica começou na noite de sábado (29), após a vitória do Flamengo sobre o Atlético-MG. O preparador agrediu o jogador de futebol no vestiário do Arena Independente, em Belo Horizonte, e o atleta decidiu prestar queixa sobre o ocorrido na madrugada, na Central Estadual do Plantão Digital, da Polícia Civil.
Pedro Guilherme foi ouvido e levado ao Instituto Médico-Legal (IML) para fazer exame. Pablo Fernández também falou com as autoridades e foi liberado. Porém, foi feito um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e ele assumiu o compromisso de comparecer à audiência perante o Juizado Especial Criminal.
"Alguém que se acha no direito de agredir o outro não merece respeito de ninguém. Já passei por muitas provações aqui no Flamengo, mas nada se compara com a covardia sofrida hoje", disse o jogador em suas redes sociais.
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Com a confusão, o elenco rubro-negro avisou aos dirigentes do clube que não treinará mais enquanto o auxiliar de Sampaoli seguir no time. O argentino já tinha alguns problemas com os esportistas, que reclamavam de algumas grosserias de sua parte. De acordo com o jornal O Globo, o Flamengo aguarda o boletim de ocorrência para demitir o preparador por justa causa.
O caso de Sampaoli é diferente. O treinador se queimou com os jogadores porque se manifestou nas redes sociais, mas não condenou a atitude de Fernández, que é seu amigo há mais de 30 anos. "Não acredito na violência como solução. Isso não nos leva a lugar nenhum. Nem na vida, nem no futebol. Ao longo da minha carreira, vi tantas lutas e elas sempre me deixaram com uma sensação de vazio", disse ele, falando de maneira geral.
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"Todos nós temos o direito de cometer erros. Porque temos a possibilidade de nos transformarmos. Para ser melhor. Eu sou o condutor desta equipe. Me dói muito quando dois colegas de trabalho brigam. Mais do que a violência. Os treinadores não se dedicam apenas à tática e à preparação dos futebolistas. Acima de tudo, trabalhamos para gerir grupos. Tentamos melhorar e cuidar das pessoas", continuou.
Por fim, o veterano mandou um recado aos envolvidos na confusão: "Não tenho dormido pensando em como ajudar Pedro e Pablo. Sei que vocês dois tiveram uma noite horrível. E que, aconteça o que acontecer, temos a obrigação de nos cuidar. Para nos mudar. Para unir. Para ser melhor. E colocar o Flamengo no topo".
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