Times Brasil CNBC passa a ser transmitido ao vivo no YouTube
Canal completa 60 dias no ar com nova parceria com o Google

Publicado em 17/01/2025 às 10:15,
atualizado em 17/01/2025 às 10:41
A partir da próxima segunda-feira (20), o sinal do Times Brasil CNBC passa a ser transmitido ao vivo no YouTube. O acordo com o Google foi anunciado hoje (17) no dia em que o canal completa 60 dias no ar.
A nova emissora prevê um alcance ainda maior de audiência com a parceria. Somente nos primeiros 30 dias, o canal atingiu 14,2 milhões de pessoas em todo o país, na TV e no digital, segundo dados do Google Analytics, Meta, TikTok, Kantar Ibope Media e Dailymotion.
A expansão se soma a presença multiplataforma do canal, que já conta com presença ao vivo no Pay TV, FAST Channel, no digital e em outras plataformas de streaming. O conteúdo do Times CNBC já estava disponível no YouTube, on demand. A programação será a mesma oferecida no regime de canais pagos e no digital, com comercialização diferenciada.
“Estar ao vivo no YouTube é um novo passo importante para que mais pessoas acessem nosso conteúdo, que é inovador e apresenta a relevância que os negócios têm na vida de todos os brasileiros”, comemora André Ramos, vice-presidente de Conteúdo do canal.
Times Brasil CNBC na posse de Donald Trump
O sinal ao vivo começa a ser transmitido no YouTube no dia da posse do presidente Donald Trump e do início do Fórum Econômico de Davos. Os dois eventos terão uma participação especial do canal com envio dos jornalistas Fábio Turci e Marcelo Favalli para os Estados Unidos e a Suíça, em uma cobertura inédita no Brasil realizada em conjunto com a CNBC Internacional.
“Nosso sinal ao vivo no YouTube marca uma nova conquista quando completamos apenas 60 dias de vida. Temos muito a crescer pela frente produzindo jornalismo de negócios com credibilidade e que inspira os brasileiros”, afirma Douglas Tavolaro, fundador e presidente do canal.
Em recente conversa com a reportagem do NaTelinha, Turci falou sobre como tem se preparado para essa grande cobertura. "A preparação tem várias frentes: a logística, a mala (inverno de temperaturas muito negativas), o conteúdo... Estamos tocando tudo isso. Eu cobri de perto a campanha de Trump em 2016 e os primeiros dois anos do governo dele e isso ajuda a entender e a cobrir o terreno em que vamos pisar agora", contou o âncora do Times Brasil CNBC.
"Ter morado nos Estados Unidos por quatro anos também ajuda muito a conhecer o funcionamento e os desafios do País, bem como o pensamento dos cidadãos de lá, tanto nos grandes centros progressistas quanto no interior rural e conservador", explicou.