Gabriela Prioli revela situação inusitada após a mãe comer bolo de maconha
Advogada roubou a cena no Que História é Essa, Porchat? ao fazer relato familiar
Publicado em 25/09/2024 às 11:13
Gabriela Prioli já provou que viveu uma série de experiências inusitadas ao longo da vida, mas nada comparado ao que ela contou no Que História é Essa, Porchat? da última terça-feira (24). A advogada e apresentadora causou ao detalhar a reação da mãe, Marta, ao provar um bolo de maconha.
"Uma parte importante desta história é que Rafael [irmão] não está habituado com a cozinha e decidiu colocar um tempero para dar uma graça, cannabis! E serviu o 'bolonha' para as pessoas. Algumas decidiram comer e outras não. Eu estava no time dos que optaram por não comer. A careta! Estava ali assistindo", explicou Gabriela Prioli.
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"Minha mãe, que passou pelos anos 70 ilesa, resolveu que desta vez iria experimentar. É que ela estava em uma fase de novas experiências. Chegou até a falar com a gente que queria até experimentar LSD", afirmou.
Momentos depois, o padrasto pediu para que Prioli fosse até o quarto da mãe. "Assustada, perguntei o que o que estava acontecendo e ela soltou: 'Vou morrer!'. Já entendendo tudo, tentei amenizar a situação, mas não deu certo. 'Mãe, não vai morrer, vai passar já. Eu sei que está muito louca, é normal, acontece. Entrou em uma bad, não vai morrer! Nunca fumou ou comeu maconha?!'. Falei já rindo", lembrou.
A apresentadora revelou que a "loucura" de Marta só piorou. "'Estou falando que vou morrer e vocês vão rir, não vão me levar a sério e a hora que perceberem que eu vou morrer mesmo, vai ser tarde demais'", relatou Gabriela.
Gabriela Prioli tentou acalmar a mãe
A fim de acalmar Marta, Gabriela Prioli se prontificou a levá-la à emergência. "Mãe, vamos ao médico. E ela respondeu que não iria de jeito nenhum preocupada do que iriam pensar de mim. 'Vou acabar com a sua carreira'", recordou.
"Mãe, ainda que fosse criminalizado, eu sou advogada criminalista. Você comeu a prova da materialidade. Tudo bem!", divertiu-se.
"Tem coisas que a gente acha que não vai viver com os nossos pais. Por exemplo: colocar a nossa mãe dentro de um chuveiro gelado de roupa, o que não adiantou! E eu falei: 'Vai para a privada e coloca o dedo na goela'", aconselhou Prioli, que precisou fazer o serviço pela mãe, diante da falta de condições. Só a partir daí Marta conseguiu dormir.
