Fim de vínculo

Juliana Alves não renova contrato com a Globo

Atriz trabalhará no canal em formato de obra


Juliana Alves não renovou contrato com a Globo
Juliana Alves não renovou contrato com a Globo - Foto: Reprodução

Atualmente em Salve-se Quem Puder, Juliana Alves não renovou seu contrato com a Globo. A partir de agora, seu vínculo com o canal ocorrerá apenas por obra e já tem outro projeto à vista na emissora. Com 39 anos, ela fazia parte do casting da empresa desde 2007.

De acordo com informações publicadas nesta sábado (29) pela colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Juliana segue conversando com a direção da Globo para trabalhar em uma nova produção. Porém, ela continua assistindo o folhetim da faixa das 19h, no qual interpreta a personagem Renatinha.

A atriz foi dançarina do Domingão do Faustão no começo do século e integrou o elenco do BBB3. Ela deixou o programa na quinta semana e passou a se dedicar a carreira de atriz, interpretando Selma em Chocolate com Pimenta (2003). Em 2005, trabalhou na série Mano a Mano, da RedeTV!, e fez uma participação especial em Prova de Amor, da Record.

Em 2007, acabou sendo escalada na minissérie em Amazônia e depois entrou para a equipe de Duas Caras. A partir daí, seguiu tendo papéis de coadjuvante em folhetins e especiais da emissora, até conquistar sua primeira vilã em Ti Ti Ti (2010-2011), atualmente reprisada no Vale a Pena Ver de Novo.

Juliana Alves desabafa

Juliana Alves não renova contrato com a Globo

Em entrevista para a revista TPM, Juliana desabafou e disse que o país é muito racista. “Acho o Brasil um país muito racista. O caso de Claudia Silva Ferreira, a mulher negra arrastada por um carro da PM do Rio de Janeiro, é racismo. O caso de Vinícius Romão de Souza, ator negro preso injustamente, é outro exemplo. Diante de fatos não existem argumentos”, declarou.

“E, nesse quadro, as mulheres negras são as mais vulneráveis da sociedade. Quando vivo um episódio de racismo, sei que estou no lugar certo. Quem está no lugar errado é o racista. Minha interpretação poderia ser diferente se não fosse o discurso dos meus pais”, completou.

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