Craque Neto incentiva Corinthians e ensina a fazer chá em Os Donos da Bola
Apresentador mostrou receita de bebida que "mata lombriga"
Publicado em 12/02/2020 às 20:05
O Craque Neto protagonizou mais um momento inusitado no programa esportivo Os Donos da Bola, na Band. O apresentador convidou a chef de cozinha Flora Castro para ensinar uma receita de chá para que os jogadores do Corinthians pudessem tomar nesta quarta-feira (12) para jogar contra o Guarani do Paraguai pela Taça Libertadores da América.
O líquido foi batizado como “chá para matar lombriga”, permitindo que alguns atletas do clube alvinegro paulista não fizessem corpo mole na hora do confronto decisivo nesta noite.
“Ae Luan, Vagner Love, eu estou fazendo isso para vocês ganharem o jogo hoje”, declarou o ídolo do Corinthians com bom humor. “Isso aqui é fortificante para Luan, Vagner Love, Janderson, o Madson, você que não consegue chutar uma bola. Você não Tiago Nunes, você não precisa tomar. Você é bom pra caramba”, acrescentou o apresentador.
Ele também aproveitou para dar uma cutucada nos jogadores Lucas Lima, do Palmeiras, e Alexandre Pato, do São Paulo. Vale destacar que o termo lombriga é utilizado no meio do futebol para jogadores que demonstram cansaço e pouca vontade na hora de jogar uma partida.
Neto tomou o chá e ainda entregou para Edilson Capetinha e Canhão, comentaristas do programa, experimentarem a bebida. Zé Elias, que é integrante da ESPN Brasil, também participou do bate-papo, mas não tomou o líquido.
Por que Neto citou os jogadores do Corinthians?
Para quem não sabe, Neto foi jogador profissional entre as décadas de 1980 e 1990 e fez muito sucesso com a camisa do Corinthians, sendo o principal jogador do primeiro título brasileiro do clube alvinegro.
Como o Corinthians precisa vencer o jogo desta quarta por dois gols de diferença – e perdeu os últimos dois jogos – o comunicador fez essa sátira como uma forma de “apoiar” os jogadores.
Corinthians e Guarani se enfrentam na Arena Corinthians a partir das 21h30 e terá transmissão da Globo, com narração de Cléber Machado e comentários de Caio Ribeiro e Walter Casagrande.
