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No "Mais Você", Antônio Fagundes elogia "Bom Sucesso": "Difícil achar comédia boa"

Ator contou a Ana Maria Braga que procurava fazer humor novamente


Antônio Fagundes no "Mais Você"
Antônio Fagundes no "Mais Você" - Foto: Reprodução/Globo

Antônio Fagundes revelou porque escolheu atuar em “Bom Sucesso”, novela das sete escrita por Paulo Halm e Rosane Svartman. Tomando o tradicional café da manhã de Ana Maria Braga, no “Mais Você”, ele contou que estava procurando um bom roteiro de humor para voltar ao horário.

“Fazia tempo que eu não fazia comédia. Estava atrás de uma, mas é difícil achar comédia boa”, explicou. Ele é um dos protagonistas da trama das sete, interpretando o personagem Alberto, dono de uma editora de livros. Desde o início do enredo, descobre-se com uma doença terminal e passa a enxergar a vida com outros olhos após conhecer a personagem Paloma (Grazi Massafera).

De fato, Fagundes não atuava numa novela na faixa desde quando protagonizou “Tempos Modernos” (2010), de Bosco Brasil. Na época, a trama foi extremamente criticada e terminou com audiência bem abaixo da expectativa da Globo, derrubando cerca de 6 pontos da sua antecessora, “Caras e Bocas” (2009).

De lá pra cá, o ator trabalhou em “As Cariocas” (2010), “Insensato Coração” (2011), “Gabriela” (2012), “Amor à Vida” (2013), “Meu Pedacinho de Chão” (2014), “Velho Chico” (2016), “Dois Irmãos” (2017) e “Se Eu Fechar os Olhos Agora” (2018).

Além do público vê-lo no ar em “Bom Sucesso”, é possível acompanhar o trabalho do ator como Atílio em “Por Amor” (1997), no “Vale a Pena Ver de Novo”, e “Porto dos Milagres” (2001), como Félix e Bartolomeu.

Antônio Fagundes fala de Alberto

No \"Mais Você\", Antônio Fagundes elogia \"Bom Sucesso\": \"Difícil achar comédia boa\"

O ator aproveitou para falar do dilema que vive seu personagem em "Bom Sucesso". Na visão dele, o problema maior não é a doença, mas as dificuldades de continuar vivendo. “A morte não é o maior problema, é a doença, é não poder viver até o último dia. A gente tem que se preparar porque é a única certeza mesmo”, opinou.

Ele também disse como surgiu o sentimento de viver da arte. “Minha mãe era apaixonada por teatro, ia toda semana. Ela ia e me contava a peça inteira. Claro que isso foi entrando em mim de uma forma natural, foi uma delícia”, explicou.

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