Momento dramático

Cabocla: Belinha carrega irmão morto nos braços: "Diz que não é verdade"

Emerenciana lamentará morte de bebê: "Uma criança tão linda quanto ocê era, fia"


Regiane Alves em cena da novela Cabocla, reprisada na faixa Edição Especial, nas tardes da Globo
Belinha (Regiane Alves) sofre com a morte do irmão em Cabocla - Foto: Reprodução/Globo

Em Cabocla, Belinha (Regiane Alves) vai carregar o irmão morto nos braços. O filho temporão de Boanerges (Tony Ramos) e Emerenciana (Patrícia Pillar) não sobrevive às complicações do parto. Arrasada, a matriarca pede que a filha veja o bebê e ainda suplica: "Diz que não é verdade".

Assim que recebe notícia trágica, Belinha vai até o quarto ver como Emerenciana está. “Não fique assim, mãe! Não fique assim!”, consola a jovem. A esposa de Boanerges então faz um pedido:

“Ocê viu seu irmão, fia? Vai lá! Vai lá e olha ele pra mim! Me diz que não é verdade, fia! Diz que não é verdade!”

Emerenciana (Patrícia Pillar)

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O bebê estará ao pé da cama. Chorando, Belinha o pegará no colo. “Ele é bonito, não é, fia?”, questiona Emerenciana. A jovem responde: “É… É bonito, mãe!”.

Generosa (Vera Holtz), que terá sido chamada para ajudar no parto, trata de interromper a situação macabra: “Pare com isso, comadre. Pelo amor de Deus… Pare!”.

Emerenciana então pede que Belinha lhe dê o recém-nascido. Ela sofre como nunca ao carregar o neném no colo e lamenta que ele não tem “vingado”, ao contrário da filha mais velha.

Cabocla: Belinha carrega irmão morto nos braços: \"Diz que não é verdade\"

“É uma criança tão linda quanto ocê era, fia! Só que ocê viveu… E foi tanta alegria! Ele não vai crescer, não vai andar, não vai falar… Tá me doendo muito, fia, muito!”

Emerenciana (Patrícia Pillar)

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A mulher de Boanerges seguirá se lamentando. “Deus não podia ter feito isso comigo!”, diz, aos prantos. Belinha tenta consolá-la: “Pelo amor de Deus, não fique assim… Eu estou aqui, mãe!”.

Tentando aliviar o sofrimento, Generosa leva o bebê. “Seja forte, comadre! Se Deus quis assim, o que a gente pode fazer?”, reflete a parteira.

Emerenciana pergunta a Belinha sobre Boanerges, que segue na sala, também devastado com a perda. A esposa do coronel orienta a filha: “Ocê vai lá e diz que eu não tive culpa. Que eu ia dar o menino pra ele que ele tanto queria!”.

Baseada no romance homônimo de Ribeiro Couto, a novela Cabocla foi criada por Benedito Ruy Barbosa em 1979 e adaptada para uma segunda versão em 2004 por Edmara Barbosa e Edilene Barbosa. Teve direção de Fred Mayrink, André Felipe Binder e Pedro Vasconcelos, direção geral de José Luiz Villamarim e Rogério Gomes e direção de núcleo de Ricardo Waddington.

Assista à abertura de Cabocla:

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