A Favorita: Flora ouve piada de Leo, se irrita e decisão pega todos de surpresa
Leo vai tentar se criar, mas acaba se dando mal
Publicado em 03/10/2022 às 15:07
Na novela A Favorita, Leonardo (Jackson Antunes) se dá mal ao decidir enfrentar Flora (Patricia Pillar). O operário faz piadinhas machistas com a chefe só para se aparecer e não tem um fim muito agradável. Sem nem pensar duas vezes, a loira má se livra do encosto e o coloca em seu lugar, deixando o homem desempregado num piscar de olhos.
Em cenas que irão ao ar nos próximos capítulos da novela A Favorita, Flora vira a presidente do conselho de acionistas do Grupo Fontini após a morte de Gonçalo (Mauro Mendonça). Ninguém sabe, obviamente, que foi ela quem matou o empresário ao simular um falso assassinato de Irene (Gloria Menezes) e Lara (Mariana Ximenes).
Como nova manda chuva, Flora convoca todos os empregados da empresa. “Que saco! Perda de tempo”, resmunga Léo, nitidamente incomodado com a situação. A executiva vai em frente: “Quero agradecer a presença de todos vocês e dizer que, ainda com grande pesar pela morte do Doutor Gonçalo, estou aqui hoje para algumas palavras”.
Em A Favorita, Flora demite Léo
Enquanto Flora Fala, Leo segue reclamando, até que ela perde a paciência. “Pois bem, senhor Leonardo, eu gostaria de saber o que foi que eu acabei de dizer, agora há pouco?”, pergunta a vilã. “Sabe que eu não prestei muita atenção”, confessa Léo, debochado. “Eu percebi… Só que o senhor devia ter prestado”, devolve ela. “É que eu não estou muito acostumado a ficar escutando conversa de mulher.”, retruca o malcriado, antes de receber o que não queria
“Ah é? Mas eu tenho certeza que o senhor agora vai gostar de escutar direitinho o que eu vou lhe dizer… O senhor está demitido!”
Flora (Patricia Pillar)
A reação de Flora tira Léo do sério. “O quê?”, indaga ele, incrédulo. “De-mi-ti-do! Ah, e tem mais um detalhe, senhor Leonardo: a demissão é por justa causa!”, crava a psicopata. “Doutora presidente, a senhora não tem o direito de me demitir por justa causa. Eu conheço os meus direitos!”, reclama o operário, aos berros.
