Dona de si

Solteira, Luana Piovani rebate cobranças e avisa: "Não vou me submeter"

A atriz abriu o jogo sobre a importância de exercitar o amor próprio


Luana Piovani
Luana Piovani fez uma importante reflexão sobre amor próprio - Foto: Reprodução/Instagram

Aos 49 anos, Luana Piovani é do tipo que não manda recados. Solteira, a atriz deixa claro que não tem pressa alguma de arrumar um novo namorado e avisa: nada de se submeter ao desejo dos outros.

"Não vou me submeter a caber em espacinho de ninguém. Ou é à minha altura, ou não está ao meu lado", diz a famosa em entrevista à Quem. "É óbvio que eu adoraria ter um companheiro, hétero, viril, CIS, bom caráter, que fizesse terapia, bem-humorado, com uma carreira em construção e que fosse um ser humano amoroso, porém, é óbvio que não há esse tipo de homem. Pelo menos eu ainda não encontrei nenhum", dispara.

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Luana Piovani admite que tem momentos de vulnerabilidade, mas prefere exercer o amor próprio. "Me protejo com a minha família, a minha família escolhida, minha terapia, minhas músicas e minha pista de dança no meio da sala da minha casa", explica.

"Não que ele [o amor próprio] já não existisse e não tenha sido muito importante sempre, porém agora as pessoas notaram que sem ele não é possível viver", reflete a famosa, que destaca o amor romântico. "Ele não está apto a ser correspondido porque não há homens legais, em geral, na sociedade. Provavelmente os que existem já estão comprometidos. Portanto, acho que o grande troféu pessoal de todos seria descobrir o seu grande amor por si", analisa.

Luana Piovani fala sobre cobranças

Solteira, Luana Piovani rebate cobranças e avisa: \"Não vou me submeter\"

Próxima dos 50 anos, Luana Piovani critica a questão do etarismo. "É bastante injusta essa obsessão pela juventude, pela magreza, pela beleza ditada por um padrão inatingível. Mas acho que cabe a cada um escolher suas batalhas e eu escolhi a minha saúde mental aos 19 anos, quando entrei para a terapia", conta.

"O que eu quero dizer é que mesmo todas as campanhas, todos os desfiles, todas as vitrines me mostrando que o mundo valoriza os jovens magros e milionários, eu não sou rebanho para acreditar nisso, por isso busco laços, conteúdo, aprendizado e experiência na minha vida. Existe prazer em viver, por consequência, em envelhecer, se você conseguir entender [o] envelhecer atrelado à vida e não só do ponto de vista estético e fugaz", filosofa.

"Estou superfeliz! Tenho uma família saudável, oportunidade de trabalho, vontade de aprender e vencer, e o dia de hoje para usufruir. Como não ser feliz? O tempo nesse percorrer da vida me ensinou que a gente tem que viver o hoje, porque [o] amanhã nem dinheiro, nem saúde, nem beleza garantem. Portanto, precisamos viver bem conosco e com o todo que nos entorna", conclui Luana.

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