Defesa diz que prisão de Nego Di é ilegal e pede cuidado com a imagem do ex-BBB
Influenciador digital foi detido no domingo (14)
Publicado em 15/07/2024 às 21:12
A defesa de Nego Di deu novas declarações nesta segunda-feira (15) e classificou a prisão do ex-participante do BBB 21 como "ilegal e sem fundamento". O advogado Hernani Fortini, que representa o famoso, ainda pediu que a mídia e o público tenham cuidado com o que disseminam sobre seu cliente para não causar danos á imagem dele.
"Esperamos e confiamos que a Justiça identificará que a prisão preventiva dele é ilegal e sem fundamento. Não tem fundamento jurídico no momento. E estamos tomando as medidas cabíveis", avisou o profissional.
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Em conversa com a revista Quem, o advogado falou sobre a situação de Nego Di, que foi preso em Florianópolis no domingo (14), dois dias após ser alvo de uma operação do Ministério Público (MP) por suspeita de lavagem de dinheiro.
Segundo Fortini, é importante que se leve a sério o princípio constitucional da presunção de inocência, que assegura a todo cidadão o direito de ser considerado inocente até que se prove o contrário.
"Pedimos à mídia e ao público que tenham cautela na divulgação de informações sobre o caso, uma vez que a ampla exposição de fatos ainda não comprovados pode causar danos irreparáveis à imagem e à carreira de Nego Di", justificou ele.
Nego Di foi preso
O influenciador digital e humorista Nego Di, foi preso pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul neste domingo (14), em Jurerê Internacional, Florianópolis. Acusado de estelionato e lavagem de dinheiro, ele é suspeito de lesar centenas de pessoas com vendas fraudulentas em uma loja virtual, num esquema que chegou a R$ 5 milhões.
O ex-BBB foi alvo de uma operação do Ministério Público do Rio Grande do Sul na última sexta-feira (12) por suspeita de lavagem de dinheiro. Sua prisão preventiva, decretada neste domingo, refere-se a um esquema de estelionato. A loja virtual Tadizuera, da qual o humorista é proprietário, operou de março a julho de 2022, vendendo produtos que nunca foram entregues.
A Polícia Civil aponta que ele e seu sócio Anderson Boneti enganaram pelo menos 370 clientes, vendendo produtos como televisores e aparelhos de ar-condicionado a preços extremamente baixos, como uma televisão de 65 polegadas por R$ 2.100.
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