Não foi bem assim

Tite é vítima de assalto e nega bronca de bandido

Ex-técnico da seleção brasileira perdeu cordão, mas disse que não tomou bronca de criminoso


Tite conversa com Neymar
Tite teve cordão levado por criminoso. Foto: Reprodução

Ex-técnico da seleção brasileira de futebol, Tite foi vítima de um assalto após voltar da Copa do Mundo do Catar. Contudo, o profissional negou a informação de que levou uma bronca do criminoso por conta do resultado do mundial.

Segundo informações de Anselmo Gois, do O Globo, Tite saiu para caminhar por volta de 6h da manhã na semana passada no Rio de Janeiro e acabou sendo abordado por um assaltante de bicicleta. O técnico, que estava ao lado da esposa, teve um cordão levado.

De acordo com o mesmo colunista que revelou a informação, o assaltante ainda teria reclamado da seleção e dado um 'puxão de orelha' em Tite. Mas a assessoria de imprensa do treinador negou o detalhe. 

"O assalto aconteceu no início da semana passada. Uma pessoa que passava de bicicleta roubou a correntinha que ele usava no momento em que caminhava com a esposa. Uma pessoa próxima percebeu, tentou, mas não conseguiu interceptá-lo. Tite o agradeceu e seguiu a caminhada. O restante da notícia é mentira", disse a nota.

Galvão Bueno se revolta com Tite após derrota do Brasil 

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Quem deu um baita puxão de orelha em Tite ao vivo para todo mundo ver foi Galvão Bueno. Ao ver a cena do treinador se retirando após a derrota do Brasil para a Croácia, enquanto os jogadores estavam cabisbaixos, chorando e sendo consolados uns pelos outros, o narrador desabafou.

"Eu sempre elogio as atitudes do Tite, mas ir pro vestiário e deixar os jogadores em campo, isso não está certo não. A de ir embora pro vestiário e deixar os jogadores em campo não está correto. O Tite não podia ter se retirado pro vestiário, me esculpe Tite", disparou. 

Ana Thaís Matos tentou amenizar a situação explicando que Tite devia estar com o emocional bem abalado. "Além de acompanhar o que está acontecendo com a própria Croácia, consolar os jogadores, mas nessas horas também, passa um turbilhão na cabeça do treinador. A sensação que tenho é que o Brasil fez tudo o que podia, mas tinha que ter feito algo a mais", disse ela. "Se entregou de corpo e alma", completou Galvão. 

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