Finanças

João Kléber relembra trauma financeiro e revela com o que gasta seu dinheiro

"Assim como Boris Casoy, estou nos imóveis", revelou o apresentador sobre investimentos


João Kléber gesticulando
Fabrizio Gueratto entrevista João Kléber: ele já foi mais consumista - Reprodução/YouTube

O apresentador João Kléber revelou em entrevista ao canal "1 Bilhão Educação Financeira", de Fabrizio Gueratto, no YouTube, o que faz com o dinheiro que ganha e alguns episódios que marcaram o tema e traumatizaram o profissional, como a compra e venda de jogadores.

Questionado sobre o que gostaria que fosse feito com seu patrimônio caso morresse, respondeu: "Nunca havia parado para pensar sobre isso. Mas hoje tenho consciência. Depois de colocar os stents, a minha vida mudou. Tudo muda. A respiração é outra e o comportamento sexual também. Antes disso, eu não pensava o que iria fazer com meu patrimônio, muito menos para quem deixar. Hoje eu sei, não vou citar nomes, mas já está separado para A, B e C".

João revela que tem diversas prevenções, como seguros e previdências: "Tenho previdência de invalidez, seguro caso eu morra ou se ficar inválido por algum motivo e não consiga trabalhar ou se algo ocorrer com minha voz, por exemplo".

Sobre investimento, o apresentador assume que não tem ações na Bolsa de Valores e investe em imóveis e terrenos. "Assim como o Boris Casoy estou nos imóveis. Estou fora de moeda virtual também, pois ainda não entendi bem a pegada disso e gosto de ver a coisa física".

Imóvel = Sem liquidez

"Hoje você paga uma fortuna para comprar uma casa e se um dia precisar resgatar esse dinheiro, vai demorar uma eternidade. O imóvel não tem liquidez", explica ele.

João concordou com Susana Vieira quando ela disse ao "Fantástico" recentemente que "quanto maior o palácio, maior a solidão": "O brasileiro tem um comportamento que é mais para mostrar para os outros do que para ele mesmo, já que na maioria das vezes ele não vai usufruir. As pessoas costumam dizer que sou mão de vaca, mas a questão não é essa, é que teve uma época em que eu tinha uns quatro carros, mas só dirigia um. E agora percebi que não tem necessidade disso".

Carros, João teve das marcas mais badaladas, e relembra quando perdeu dinheiro em um negócio que não estava tão familiarizado: "Uma vez me meteram em uma de comprar e vender jogador, tomaram uma grana minha. Depois disso, eu aprendi a dar valor para o dinheiro. Agora eu gasto com a coisa que eu mais gosto, que é viajar".

Confira a entrevista completa:

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