Polêmica

Grupo político 'desenterra' tweets preconceituosos de Bruno Gagliasso


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Divulgação

Após mobilizar um boicote dos internautas ao youtuber Júlio Cocielo por conta de seus tweets racistas do passado, Bruno Gagliasso foi alvo também de uma manifestação por conta de algumas mensagens preconceituosas encontradas em seu perfil pelo grupo político Movimento Brasil Livre, o MBL.

Bruno teve seus tweets vasculhados e foram encontrados posts do ano de 2009 em que debochava de homossexuais, mulheres feias e endossando piadas de cunho sexual.

Ao longo da tarde desta quarta-feira (04), o MBL, que conta com mais de 2,7 milhões de seguidores apenas no Facebook, publicou três posts resgatando os tweets de Gagliasso e pedindo um posicionamento das marcas que têm o ator como garoto propaganda - como a multinacional de vestuário Olympikus, o banco Itaú, a também multinacional de veículos Renault e a operadora Nextel.

Procurada pela reportagem do NaTelinha, a assessoria de Bruno Gagliasso informou que não iria se manifestar acerca das acusações do MBL.

Até o fechamento desta matéria, às 20h20, os tweets do ator não haviam sido apagados. 

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