Depois da final

Após Paula chegar em festa do "BBB19", integrantes do Gaiola vão embora

Ex-participantes do reality não fizeram questão de interagir com a campeã


Paula no BBB19
Reprodução

Após o "BBB19" ser encerrado, o programa ainda proporcionou aos participantes uma comemoração oficial, realizada na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Só que a vencedora da edição não foi bem recebida. Assim que Paula chegou na festa, o grupo conhecido como Gaiola se retirou do local.

Além disso, Hana, Rodrigo, Danrley, Elana, Rízia, Gabriela, Vanderson e Alan foram para uma festa privada. Lá, alguns gritavam, deixando claro que para eles, o vencedor da edição foi Alan: "É campeão! Fora racista".

Paula ainda chegou a se aproximar de alguns deles, que saíram rapidamente. Ela teria ficado chateada com a situação.

A atitude do grupo se explica nas diversas declarações de Paula dentro do reality. Durante o confinamento, a campeã  teria proferido frases polêmicas. Algumas consideradas até racistas e preconceituosas.

Gabriela e Rodrigo inclusive, já foram até uma delegacia para depôr contra a sister, após se sentirem desrespeitados.

Repercussão da vitória

A ex-BBB Gabriela Hebling criticou a fala de Tiago Leifert, no momento em que ele anunciou a vencedora do prêmio. No discurso, o apresentador afirmou que "vence o 'BBB19' a pessoa que teve a audácia de ser imperfeita, a pessoa que, na frente de todo mundo, teve a ousadia de ser real em 2019".

No Twitter, Gabi mostrou que não gostou nada das declarações: "Audácia de ser quem é em 2019. Como assim?".

Gleice Damasceno, campeã do "BBB18", também usou suas redes sociais para comentar a vitória de Paula: "Isso é sintoma de uma sociedade adoecida. Não sei o que tá acontecendo com a galera. Numa sociedade racista, não basta não ser racista é necessário ser antirracista", declarou.

Sobre as polêmicas, Paula declarou: "Eu não tenho noção do que está acontecendo aqui fora. Não sei bem o que fiz e falei. Só tenho noção de que falo coisas desnecessárias 24 horas por dia. Vou me retratar com todo mundo. Fui eu mesma e não medi as palavras. Mesmo sendo processada, ganhei R$ 1,5 milhão e vou encarar tudo que tiver por vir. O que eu aprendi nessa experiência é que tenho que falar menos."

Se comprovado o preconceito religioso na fala de Paula, a sister pode ser condenada a até três anos de prisão, além de ter que pagar multa. 

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