Bateu a concorrência

Jovem Pan supera GloboNews e CNN Brasil e lidera audiência com Três em Um

Última quarta-feira (04) foi dia de festa na Jovem Pan News


Evandro Cini à frente do Três em Um na Jovem Pan News
Evandro Cini é apresentador do Três em Um - Foto: Reprodução/Jovem Pan
Por Redação NT

Publicado em 05/10/2023 às 15:37,
atualizado em 06/10/2023 às 16:09

A Jovem Pan News conseguiu liderar a audiência entre os canais de notícias durante a exibição do programa Três em Um na última quarta-feira (04). De acordo com aferição da Kantar Ibope Media do PNT (Painel Nacional de Televisão), obtidos pelo NaTelinha através de terceiros, a atração comandada pelo jornalista Evandro Cini alcançou média de 0,40 ponto, contra 0,25 da GloboNews, entre 16h e 18h.

Na mesma faixa horária do Três em Um, a CNN Brasil ficou em terceiro lugar, com 0,13, exibindo o CNN 360°.

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Outro programa que virou motivo de comemoração na Jovem Pan foi o Linha de Frente na quarta-feira. A atração de debates liderada por Fernando Capez alcançou 0,27 e encostou no Jornal GloboNews, que teve 0,39. A reportagem apurou que, nos bastidores do canal de notícias, diretores avaliam que os números atingidos pelo Linha de Frente desmontam a teoria de que o programa enfrentaria dificuldades sem Tiago Pavinatto, que deixou a emissora em agosto.

Das 14h às 16h, faixa em que o Linha de Frente é apresentado, a CNN Brasil também permaneceu em terceiro, com 0,12 ponto.

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No fim de setembro, o jornalista Sandro Nascimento, do NaTelinha, destacou que a Jovem Pan News promoveu mudanças no conteúdo da sua programação com o objetivo de se livrar da imagem de canal de ultradireita.

Em agosto, Antonia Fontenelle e Tiago Pavinatto deixaram a emissora. E agora em setembro, Adalberto Piotto foi demitido. A reportagem apurou que as saídas destes nomes fazem parte de um planejamento da JP para sinalizar ao mercado que pretende se manter como um canal conservador, mas não radical de direita.

A emissora da família Carvalho, que teve sua credibilidade abalada nas últimas eleições presidenciais, promoveu demissões e contratações estratégicas para mostrar ao mercado que quer se renovar. Além disso, negocia com o Ministério Público Federal (MPF) um acordo para evitar uma ação cível pública que pode tirar três concessões de rádio e aplicar uma multa de R$ 13,4 milhões.

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