Serginho Groisman sobre homenagem do filho no Altas Horas: "Me segurei pra não chorar"

Serginho Groisman foi homenageado no Altas Horas do último sábado (26) e quase foi às lágrimas. "Me emocionei muito, me segurei para não chorar, raramente choro em público", admitiu ao GShow.

O apresentador completou 75 anos de idade. O filho Thomas, de 10 anos, é quem abriu a atração contando a história do pai. "Ele foi para Globo e contou minha história de forma rápida que é a abertura do programa de aniversário, ficou lindo, não paro de ver."

+ Dani Calabresa quer se dedicar integralmente ao filho: "Principal objetivo"

+ Sergio Guizé sonhou com a volta de Candinho e Policarpo: "Candinho em Nova York"

VEJA TAMBÉM

• Campeão da Dança

  Silvero Pereira relata festa na casa de Luciano Huck: "Tô virado"
• Curtas e quentes

  Com obstáculos pelo caminho, Globo corre para emplacar Três Graças
• Entrevista exclusiva

  Ator de Os Donos do Jogo recorda bastidor com Juliana Paes: "Iluminou"
• Coluna do Sandro

  Netflix compra Warner Bros.: a jogada que vira Hollywood de cabeça para baixo

Desde bebê, ele acompanha as gravações. "Ele vai quando quer, ele entende quem sou, mas isso não tem uma importância frente outras pessoas. Ele vai para o programa para se divertir, só que quando ele chega lá, parece que ele chega em casa, é engraçado, o que ele percebe é que estou recebendo as pessoas e ele como filho pode receber também."

O filho de Serginho Groisman

Ele relatou que não sabe se o filho terá carreira artística. "Nem cutuco, nem falo nada sobre se ele quer fazer isso, mesmo porque nem sei se vai ter o mesmo formato daqui a 10 anos, a televisão está se transformando muito."

"Ele sabe que lá vai se divertir, não quero de jeito nenhum que ele faça uma coisa que ele não tenha vontade ou diversão", garantiu.

Serginho Groisman, em 2025, também faz 25 anos de Altas Horas. "Nunca planejei nada, tudo o que aconteceu foi ocasional, os caminhos apareceram, não tive nem tempo de ficar planejando muito o que gostaria. Desde os 20 anos estou envolvido com música, eventos. Sou jornalista, trabalhei em jornal, rádio, dei aula em faculdade, fiz teatro. Trabalhava em um lugar e achava que aquele era o lugar definitivo, nunca usei de trampolim para outra coisa, mas as coisas vão mudando", afirmou.