Publicado em 25/08/2022 às 13:12:00,
atualizado em 25/08/2022 às 13:30:16
O cenário em três dimensões lançado nesta semana no Jornal Nacional, especialmente para as entrevistas com candidatos à Presidência da República, se tornou o destaque das sabatinas. Assunto nas redes sociais, o ambiente onde William Bonner e Renata Vasconcellos comandam as conversas fica nos Estúdios Globo, na Barra da Tijuca, enquanto o telejornal é feito na sede do Jardim Botânico, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
"O cenário das entrevistas, construído nos Estúdios Globo, deveria ser percebido como uma extensão do ambiente do Jornal Nacional. Por isso optamos por um cenário limpo, claro, que dá protagonismo à bancada e mantém a linguagem e a identidade visual do JN na movimentação das câmeras e nos elementos gráficos e cenográficos", afirma Alexandre Arrabal, diretor do Centro de Design da Globo, com exclusividade para o NaTelinha.
Os Estúdios Globo, antigo Projac, abrigam as cidades cenográficas e as gravações internas das novelas e programas de entretenimento do canal. A ida dos apresentadores do JN ao local foi uma excepcionalidade, o que motivou a “tietagem” de Ivete Sangalo a William Bonner na saída do jornalista do local na segunda-feira (22). Sem perceber a presença da cantora, o âncora e editor-chefe do Jornal Nacional acabou a ignorando.
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Nas redes sociais, o cenário especial foi bastante comentado. “Até que está bonito, mas eu achei que fosse trazer algo a mais além de um telão”, criticou um internauta, no Twitter. “Gente, é cenário para sabatina com os presidenciáveis, não para o Pipoca da Ivete”, rebateu outro. “Ficou bonito mas quase igual ao cenário da redação”, identificou outro.
Após Jair Bolsonaro (PL) e Ciro Gomes (PDT) terem sido entrevistados no Jornal Nacional, o público aguarda as sabatinas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Simone Tebet (MDB). O petista, líder nas pesquisas eleitorais mais recentes, participa da sabatina nesta quinta-feira (25), enquanto Tebet marca presença na atração na sexta-feira (26).
Em torno da participação de Lula, existe uma expectativa de embate. O ex-presidente já havia dito que não daria mais entrevistas para a Globo antes de um pedido público de desculpas por parte da emissora. Na visão do político, o canal teria sido parcial ao cobrir a operação Lava-Jato, que o levou para a prisão, após condenação.
Porém, o STF (Supremo Tribunal Federal) considerou o ex-juiz Sergio Moro suspeito e, após o vazamento de conversas dele com membros do Ministério Público durante as investigações, Lula foi solto e o processo encerrado. Em pronunciamentos, o político também já trocou farpas com Pedro Bial, contratado da emissora carioca.
O início da entrevista está previsto para às 20h30, tradicional horário do programa na Globo. Além da TV aberta, o G1 e o GloboPlay transmitem em tempo real a sabatina. O streaming disponibiliza todas as entrevistas poucos minutos depois delas serem encerradas.
Na terça-feira (23), a sabatina com Ciro Gomes rendeu ao JN uma média de 28,5, menos que os 32,7 registrados pela passagem de Bolsonaro na atração na segunda. A queda foi de 4,2 pontos, ou pouco menos de 13%. Enquanto o presidente foi visto por 6,7 milhões de pessoas na região, o adversário atraiu 5,8 milhões, 900 mil a menos.
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