Publicado em 19/04/2020 às 13:10:00
O Discovery sempre teve uma programação em que usa e abusa de produções médicas que exploram casos bizarros e situações inusitadas. Este é o caso de pelo menos dois programas que estão no ar atualmente e que mostram pacientes com caroços estranhos e até cravos gigantes, em ambos os casos, comandados por damas da pele, médicas que são muito respeitadas pelo trabalho desenvolvido.
Um desses é A Rainha dos Cravos, apresentado pela médica Sandra Lee. A produção americana vai ao ar todos os domingos às 21h23 na Discovery Home & Health e mostra os casos mais inusitadas que a dermatologista, uma das mais importantes dos EUA, recebe em seu consultório e como ela lida com a situação.
Com sequências fortes de remoção de cravos que não chegam a ser indicadas para quem tem estômago fraco, a série também é didática ao explicar ao telespectador a importância de tratar este tipo de problema. Sandra Lee costuma lidar com os problemas dos pacientes com bom humor e procura atrair a atenção do público para um assunto quase sempre ignorado. Como o caso de uma paciente que tinha cistos capilares há tanto tempo que já tinha até dado nome para eles.
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Mas a Discovery H&H também tem investido em outra profissional da saúde que tem feito sucesso nos EUA graças a seu jeito diferente de mostrar doenças pouco convencionais, mas que costumam incomodar muita gente. A doutora Emma Craythorne é uma importante e respeitada dermatologista da América que recebe pacientes com condições incontroláveis na pele.
Em uma Questão de Pele, série semanal que vai ao ar sempre aos domingos às 23h10, a médica mostra os pacientes com problemas pouco usuais, mas que, além de incomodar, são visualmente assustadores em muitos dos casos e provoca até espécie de nojo em quem assiste. Como um caso de uma pacientes que se recusou a tratar de um eczema com esteróide e o resultado foi sua pele descascando no rosto a tal ponto que parecia um personagem de filme de terror.
A Discovery investe neste formato há muitos anos e a dobradinha com as produções médicas de Sandra Lee e de Emma Craythorne tem chamado a atenção por tratarem de condições que muita gente conhece de ouvir falar, mas que raramente acompanha o cotidiano de alguém com este tipo de doença.
Os episódios duram cerca de uma hora, contando o intervalo comercial e, em algumas vezes, visualmente assustadores, tanto em um programa quanto no outro. Mas, como em filmes de terror, parecem prender a atenção do público de uma forma quase hipnótica.
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