Bons exemplos

Pereirão, Candinho e Lineu: relembre cinco personagens éticos da ficção

Eles lutaram para um mundo melhor em suas produções

Lineu foi um dos personagens mais éticos da TV - Foto: Reprodução/Globo
Por Naian Lucas

Publicado em 02/05/2019 às 14:00:47

Dia 02 de maio é a data para comemorar a ética no Brasil. Ao longo desta década, houve diversos personagens nas novelas e séries éticos que buscavam ensinar uma lição aos telespectadores com palavras e ações.

Diante disto, o NaTelinha resolveu lembrar cinco figuras que marcaram a dramaturgia com seu estilo moral e bondoso. Confira abaixo o resultado:

Pereirão (Lília Cabral) – “Fina Estampa” (2012)

A personagem, no início da novela, ganhava a vida consertando eletrodomésticos, encanações e chuveiros, pagando os estudos dos filhos. Mesmo após ganhar na mega-sena, Pereirão, como era chamada, jamais deixou o senso ético de lado e enfrentou diversas situações seguindo a lei e os padrões morais.

Raul (Antônio Fagundes) – “Insensato Coração” (2011)

Pai do vilão Léo (Gabriel Braga Nunes) e Pedro (Eriberto Leão), tinha um casamento infeliz com Wanda (Natália do Vale), pois a mulher defendia as imoralidades e maldades do filho mais velho, enquanto ele fazia de tudo para corrigi-lo. O personagem era extremamente ético e lutou para que os dois filhos seguissem o mesmo caminho.

Candinho (Sérgio Guizé) – “Eta Mundo Bom” (2016)

O personagem não tinha nenhuma maldade e buscava apenas fazer o bem. Mesmo se transformando num milionário, jamais deixou de ser otimista e seguiu realizando bondades na novela. Não por acaso, chegou ao final feliz.

Laura (Marjorie Estiano) – “Lado a Lado” (2012)

Feminista, lutou para que as mulheres tivessem as mesmas oportunidades que os homens. Mesmo sofrendo com o machismo da época, contou com o apoio de amigos e nunca deixou seu lado correto e ético de lado para conquistar seus objetivos. Um exemplo de pessoa.

Lineu (Marco Nanini) – “A Grande Família” (2001 a 2014)

O popozão brigava com Tuco (Lúcio Mauro Filho) para trabalhar, além de não concordar com as atitudes do seu cunhado, Agostinho (Pedro Cardoso). Funcionário público, nunca aceitou um suborno e chegou a denunciar casos de corrupção na repartição. Um homem completamente ético.

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