5 semelhanças entre Pantanal e Terra e Paixão, próxima novela da Globo

Próxima novela das 21h da Globo, Terra e Paixão traz algumas semelhanças com Pantanal, que a emissora exibiu com grande sucesso no ano passado. Criada e escrita por Walcyr Carrasco, com direção artística de Luiz Henrique Rios, a nova novela parece ter bebido na fonte da outra trama, pegando carona em fatores que garantiram sua boa audiência.

Confira, a seguir, cinco semelhanças entre Pantanal e Terra e Paixão, que estreia na Globo em 8 de maio:

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Ambientação rural

As histórias que a Globo mostra às 21h são majoritariamente situadas em cidades grandes, especialmente no Rio de Janeiro, caso de Travessia. A ambientação, então, se torna o fator em comum mais evidente entre as duas novelas. A ação de Pantanal transcorria quase inteiramente no bioma, e a trama Terra e Paixão também será contada no Centro-Oeste, em uma fictícia cidade do interior de Mato Grosso do Sul, chamada Nova Primavera.

Música sertaneja

Além da natureza e das fazendas, já deu para ver que a música sertaneja também vai estar muito presente na nova novela. O destaque da trilha sonora, nas chamadas, tem sido Sinônimos, hit da voz de Chitãozinho e Xororó. Os fãs das rodas de viola, pelo jeito, vão poder matar as saudades das modas cantadas na fazenda de José Leôncio (Marcos Palmeira).

Briga por terras

Também há algumas semelhanças entre as histórias. O ponto de partida de Terra e Paixão é a ambição do vilão Antônio La Selva (Tony Ramos), um poderoso fazendeiro que deseja ter para si as terras de Aline (Bárbara Reis) e Samuel (Ítalo Martins). A rivalidade culmina no assassinato deste último. Era assim que agia outro malvado, Tenório (Murilo Benício), na trama exibida em 2022.

História de vingança

Com a morte do marido, Aline começa a investir no agronegócio, outra temática compartilhada pelas duas histórias. Além de enriquecer, ela vai querer se vingar de Antônio La Selva por conta do assassinato motivado pela briga de terras. É praticamente a mesma história de Muda (Bella Campos) e se assemelha ainda à trajetória de Juma (Alanis Guillen), cujos pais também foram mortos na disputa por territórios em Pantanal.

Violência doméstica

Outro entrecho que voltará à cena é a violência doméstica contra a mulher. A vítima da vez será Lucinda (Débora Falabella), que sofrerá nas mãos do marido abusivo, Andrade (Angelo Antonio). Curiosamente, o papel foi inicialmente oferecido a Isabel Teixeira, que se destacou ao dar vida a Maria Bruaca, com um drama semelhante em Pantanal. A semelhança entre as personagens, inclusive, teria motivado a recusa da atriz para o convite.