Publicado em 26/01/2020 às 11:30:00
Em Éramos Seis, Isabel (Giullia Buscacio) brigou muito com Carlos (Danilo Mesquita) por causa de Felício (Paulo Rocha). O rapaz nunca aprovou seu namoro com um homem mais velho e que ainda está casado no papel. No dia de sua morte, o primogênito de Lola (Gloria Pires) ia se encontrar mais uma vez com o advogado para pedir que ele se afastasse da sua irmã quando foi baleado enquanto passava por uma manifestação.
Nos próximos capítulos da trama, a moça será abordada pelo amante na rua e o encontro dos dois não será nada amigável. De luto pela partida do irmão, Isabel deixará claro que não quer mais contato com o tio de Marcelo (Guilherme Ferraz).
Antes de se envolver com Felício, a jovem era namorada de Lúcio (Jhona Burjack) e o filho de Virgulino (Kiko Mascarenhas) nunca aceitou ter sido trocado pelo advogado.Desde então, o rapaz deixou a timidez e a passividade de lado para de tornar um ativista político e lutar a favor das causas trabalhistas e contra o governo ao lado de Alfredo (Nicolas Prattes).
Em breve, ele vai trair a confiança do amigo ao se deixar envolver por Adelaide (Joana de Verona) quando a filha de Emília (Susana Vieira) estiver chateada por ter levado mais um bolo do primo.
Enquanto isso, não há nada bem na casa de Lúcio. O pai do rapaz recebe uma proposta para fazer parte de um esquema de caixa dois e por pouco não cai nessa pensando no bem de sua família.
Por sorte, Virgulino decide se aconselhar com Afonso (Cássio Gabus Mendes) antes de assinar o contrato e seu amigo o faz perceber que se trata de uma furada. Então, o marido de Genu (Kelzy Ecard) desiste e sofrerá retaliação no trabalho. Confira!
Nos próximos capítulos de Éramos Seis, Carlos será morto por uma bala perdida quando estiver passando por uma manifestação. Tudo acontece na saída do seu trabalho, quando ele estiver indo procurar Felício para perdir-lhe que deixe sua irmã em paz. A partida precoce do rapaz irá deixar a família Lemos devastada. Principalmente Isabel que passou os dias que antecederam a tragédia brigando com o irmão por causa do seu relacionamento amoroso.
Dias depois, a moça recebe um recado de Felício através do sobrinho, Marcelo. De luto, ela não só se nega a vê-lo como pede para o advogado se afastar. “Tem uma coisa que pode fazer por mim. Pode dizer para o Felício que me esqueça. Estou muito abalada pelo que aconteceu…”, dirá a moça.
Entretanto, o homem não se dará por satisfeito e tentará uma reaproximação. O encontro dos dois será na rua, quando ele abordar Isabel enquanto ela estiver indo para sua aula de datilografia.
Felício se defende, diz entender o que a menina está passando e se oferece para consolá-la. Porém, Isabel vai olhar para o ex-amante com cara de desprezo e dizer quanto se sente culpada por ter sido tão rude com Carlos.
“Eu disse palavras tão pesadas que não teria coragem de dizer para mais ninguém. E agora, não sai da minha mente o rosto do meu irmão… indo embora para sempre”, lamenta a jovem.
Frágil, a filha de Lola (Gloria Pires) acaba se deixando abraçar pelo advogado. “Meu irmão estava indo ao maldito encontro com você por minha causa. Se colocou em risco.
Tudo porque se preocupava comigo como um pai, queria cuidar de mim. “E não deixei, nunca deixei, fui ríspida, intolerante”, se culpa.
Felício segura Isabel pelos ombros e diz, olhando nos olhos da moça, que a morte de Carlos foi uma fatalidade e, por isso, ninguém deve se sentir culpado. Inclusive ela, mas a estudante não pensa assim.
“Minha mãe está um trapo. Sofrendo seu maior desgosto. Não posso dar mais um a ela. Não posso seguir com essa relação, Felício. Quero ficar sozinha. Siga sua vida, seus afazeres”, sentencia.
“Vai ver… Estávamos mesmo insistindo no erro. Não era para estarmos juntos. Se começamos de maneira tão torta… Não tinha chance de acabar bem mesmo”, encerra o assunto enquanto se distancia do amado. Porém, Felício avisa que saberá esperar por ela. A sequência vai ao ar dia 8 de fevereiro.
O romance de Alfredo e Adelaide vai subir no telhado já nos próximos capítulos de Éramos Seis. A filha de Emília ainda não sabe, mas a esta altura o filho de Lola já vai estar se envolvendo com Karine (Mayana Neiva). O caso entre eles começou depois que o rapaz foi trabalhar como vendedor na loja de tecidos de Assad (Werner Schünemann), cargo ocupado antes por Julinho (André Luiz Frambach) que se mudou para o Rio.
A crise do casal toma uma nova proporção depois da morte de Carlos. Inconformada e disposta a descobrir quem disparou o tiro que matou o primo, a irmã de Justina (Júlia Stockler) exige uma explicação do delegado, mas Gusmão (Stepan Nercessian) não lhe dá ouvidos.
Então, ela marca uma reunião no cabaré da cidade e fica horas a espera do namorado que lhe dá um bolo para estar na cama da amante. Lúcio aparece e consola a feminista.
“Dane-se. Alfredo foge de mim, quer se manter afastado de qualquer sentimento… Sabe o que eu acho? Ele tem medo do que sente”, dispara Adelaide sendo amparada pelo amigo.
O irmão de Lili (Triz Paris) defende Alfredo alegando que ele age assim porque já sentiu culpa por um amor impossível, mas a moça não enxerga desta forma e rebate. “Porque tudo que faz é por medo ou raiva, isso não pode dar certo, nem ser bom”, opina a feminista.
Nesta hora, Lúcio não consegue mais se segurar e acaba se insinuando para a namorada do amigo. “Sabe o que acho? Alfredo é um bobo de deixar você por aí, sozinha”, alega. “Quem disse que estou sozinha, estou vendo um belo cavalheiro a minha frente, que vai tomar uma cerveja comigo”, o convida enquanto assinala que o encontro é para discutir questões políticas. A cena vai ao ar no capítulo do dia 8 de fevereiro.
Virgulino viu a chance de subir na vida e desistiu porque precisaria se meter em uma ação desonesta no trabalho. O marido de Genu chegou a cogitar a possibilidade, mas não se deixou levar pela tentação graças a Afonso.
Foi o comerciante quem aconselhou o amigo a não se corromper. Agora, o funcionário da empresa de telefonia irá sofrer as consequências. Tudo começa depois que o pai de Lili recebe a proposta para se envolver com caixa dois.
Caso concordasse em fazer parte do esquema, Virgulino seria visto com bons olhos pelos sócios da companhia telefônica e, ainda, receberia aumento considerável de salário. Apesar de já ter dito sim ao seu patrão, o marido de Genu se abriu com Afonso e o dono da mercearia fez o amigo enxergar que se tratava de algo desonesto. Então, o melhor a fazer era desistir.
Pensando melhor, Virgulino volta atrás de sua decisão e no dia marcado para assinar o contrato ele alega que prefere dormir com sua consciência tranquila a se corromper por causa de dinheiro.
Sua atitude o faz ser rebaixado na empresa e a família começa a sentir o peso de ter que viver com pouco. A mãe de Lúcio será a primeira a reclamar da situação com o marido. “Desde que foi rebaixado na telefônica vivemos nesse aperto… vou ter que fazer milagre com esse dinheiro para chegar ao fim do mês”, dirá Genu.
A essa altura, Lili só pensa no seu casamento com Julinho. O casal ficou noivo antes de o rapaz se mudar para o Rio e assumir a gerência da nova filial da loja de tecidos do Assad. Na hora em que seus pais estiverem discutindo, Lili está olhando uma revista com modelos de vestidos de noiva enquanto pensa na cerimônia e será pressionada pela mãe.
“Mas vai ter que acontecer outro milagre para o Julinho marcar esse casamento. E, se isso acontecer, nem dinheiro vamos ter para comprar um vestido decente para essa menina”, dispara Genu.
“Lili, presta atenção. Quando chegar o seu casamento, eu vou lhe dar o vestido mais bonito que você possa imaginar. Nem que eu tenha que assaltar um banco para isso!”, promete o pai da moça enquanto ampara filha. A sequencia vai ao ar dia 31 de janeiro.
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