Publicado em 31/03/2025 às 17:14:00
Algo muito comum, o trauma de avião é algo que afetou por um bom tempo Fátima Bernardes. Em um vídeo publicado em seu canal no YouTube, a ex-âncora do Jornal Nacional afirmou que já ficou quase dois anos e meio sem entrar em uma aeronave.
"Os meninos [os trigêmeos Vinícius, Laura e Beatriz] iam fazer 2 anos, e eu fiz uma viagem. Eu era casada nessa época com William, nós fizemos uma viagem para Nova York. E na volta, eu tive uma crise de ansiedade, uma crise de pânico dentro do avião. Eu estava muito ansiosa para rever as crianças depois de acho que nove, dez dias. Era a primeira viagem depois que eles tinham nascido e foi horrível", contou Fátima Bernardes.
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A jornalista relatou que teve a crise mesmo estando medicada. "Eu tomei um remédio que um médico tinha me receitado para ver se eu dormia, e deu o efeito contrário. Então enquanto William dormia, eu fiquei mega agitada. Comecei a ter um certo constrangimento das pessoas poderem perceber que eu estava com muito medo, porque meu coração batia, parecia que eu via ele batendo, eu suava frio, a musculatura da perna saltava", lembrou.
"Depois desse desse voo, posso dizer para vocês que eu fiquei dois anos e quatro meses sem voar. Mas eu não tinha essa essa percepção. Depois daquele dia, também não fui tratar nada disso, achei que foi uma coisa esporádica. Comecei a evitar os voos, tipo 'Ah, tem que ir a São Paulo', 'Ah, vou vou de carro, claro, as crianças com três carrinhos para levar, tem babá, tem bebê conforto'", disse Fátima.
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O pânico com avião foi tão grande que Fátima Bernardes chegou a mudar o destino de algumas férias. "Eu sempre tinha uma desculpa, 'Ah, vamos viajar para um lugar de praia, ah, vamos aqui em Angra, que é pertinho do Rio, pra quê eu vou até o Nordeste, as crianças não vão nem lembrar ainda!?'. O resultado: quando eu me dei conta, estava há dois anos sem voar", admitiu.
"E aí eu percebi que realmente não alguma coisa não estava certa comigo. Comecei a fazer uma série de tratamentos com psicólogos com terapeutas para tentar resgatar aquela Fátima [de antes da crise]. E fui entendendo que a fobia aparece para quem acha que tem controle de tudo. Chega uma hora em que você canaliza e descarrega tudo e no meu caso, no avião, onde tive uma crise de ansiedade", afirmou.
Com a cobertura da Copa do Mundo de 2002, no Japão, Fátima contou com a ajuda da chefia da Globo e de profissionais da área para superar esse momento. "Toda vez que o avião está acelerando eu estou chorando, de óculos escuros. Toda vez que acaba a decolagem a aeromoça já vem com copinho de água", concluiu a apresentadora, que confidenciou que faz uso de remédios e tem técnicas para controlar o trauma.
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