Valesca Popozuda defende pagode proibidão e compara com roubo de políticos

Nesta quarta-feira (21), Valesca Popozuda rebateu algumas críticas que recebeu nas redes sociais e defendeu um pagode proibidão de sua autoria. Questionada se sente vergonha de falar sobre sexo em suas músicas, a cantora negou e disse que ficaria envergonhada caso roubasse, "igual alguns políticos".

A polêmica começou depois que a artista publicou um vídeo no qual aparece de pijama cantando uma canção que fala de sexo sem pudor. "Às vezes me acho um pouco conservador", provocou um usuário do X/Twitter, utilizando um emoji que simboliza vergonha.

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"É porque você é homem cis e hetero, né? Então, normalmente vocês não gostam de ver uma mulher falar abertamente sobre sexo, mas muitos iguais a você, no sigilo, curtem coisas que nem eu teria coragem de fazer!! Beijos e obrigada pelo engajamento", ironizou Valesca Popozuda.

Outro internauta, então, elevou o tom da discussão: "Não é questão de ser conservador e sim de ter bom senso. Chamar esse lixo de música é de foder, é uma letra ridícula e sem um pingo de conteúdo. Ela e os demais envolvidos deviam ter vergonha de produzir um lixo desses".

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A cantora respondeu: "Tenho vergonha não. Optei por cantar o PROIBIDÃO explícito do que ficar cantando apenas em duplo sentido. Tenho vergonha de não pagar meus funcionários em dia, de não pagar imposto, de roubar eu teria muita vergonha (igual alguns políticos). Tenho vergonha de não ser vacinada, de apoiar gente ruim, mas trabalhar com o proibidão eu não tenho vergonha, não".

Confira o pagode proibidão de Valesca Popozuda: