Publicado em 13/08/2024 às 16:27:00,
atualizado em 13/08/2024 às 16:45:39
Fellipe Villas, ex-participante de A Grande Conquista 2, deixou a prisão na última segunda-feira (12), exatamente um mês após ser expulso do reality show da Record por descumprir regras militares. Nesta terça (13), ele surgiu nas redes sociais para desabafar: "Emagreci e sofri".
No Instagram, o policial apareceu visivelmente triste e disse que foi vítima de uma injustiça. "Gente, quero dizer a vocês que a minha gratidão é muito grande. Sei que não vou conseguir responder a todos, mas sintam a minha gratidão. Meu coração está muito feliz por estar aqui com a minha família. Só falta ver meu filho, que vou encontrar depois".
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"Eu emagreci, sofri, mas sobrevivi, e agora estou mais forte. Obrigado por tudo mesmo", agradeceu Fellipe Villas, que ainda compartilhou um vídeo do momento em que reencontrou sua família após os 31 dias detido.
A equipe do ex-participante do reality da Record anunciou, também no Instagram, que ele já havia cumprido o tempo de detenção que foi determinado pelas autoridades: "Após um mês de tempestade e provações, a graça de Deus se fez presente. Fellipe está de volta. Agradecemos a cada oração e apoio. Vamos seguir".
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No dia 12 de julho, o participante Fellipe Villas foi retirado da Mansão do reality show A Grande Conquista 2. O soldado do Espírito Santo deixou a competição por infringir normas militares, já que teria cometido o crime de deserção ao abandonar o cargo para participar do programa.
A seguinte mensagem foi exibida na Mansão para os demais competidores: "Atenção conquisteiros! O participante Fellipe Villas não faz mais parte do programa. Devido a um processo interno do Batalhão da PM do Espírito Santo, ele teve que deixar A Grande Conquista. Arrumem as malas dele e deixem no closet".
Fellipe Villas iniciou suas férias em 15 de abril, uma semana antes do início do programa da Record, e deveria ter voltado às funções em 15 de maio. A ausência não justificada à Polícia Militar resultou na acusação de deserção, conforme estabelecido no Código Penal Militar.
Depois do período de férias, a corporação recebeu um laudo psiquiátrico que liberava Fellipe do serviço. O documento indicava que ele estaria de licença por 90 dias a partir de 15 de abril. Após os primeiros 30 dias de licença, o policial é convocado pela Junta Militar de Saúde para uma avaliação de saúde mental, conforme a legislação. A ausência não foi justificada pelo oficial.
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