Sincera

Adriane Galisteu quer falar com irmã de Ayrton Senna após ficar de fora de documentário

Apresentadora era namorada do piloto quando ele faleceu

Adriane Galisteu em foto recente - Reprodução/Instagram
Por Redação NT

Publicado em 13/08/2024 às 21:05:00

Adriane Galisteu, que ficou de fora do documentário que o Globoplay produziu sobre Ayrton Senna (1960-1994), confessou que tem vontade de conversar com a irmã do piloto, Viviane Senna, que atualmente preside o Instituto Ayrton Senna e cuida de tudo relacionado à imagem do piloto.

"Se a Viviane Senna tocar meu telefone agora e pedir para tomar um café comigo, eu largo tudo e vou lá", declarou a apresentadora, em trecho de Barras Invisíveis, um documentário com traços de reality show que estreia nesta terça-feira (13) no Universal+.

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Na produção, na qual Adriane Galisteu promete expor sua vida de uma maneira sincera e autêntica, a loira também lembrou de como se sentiu quando, durante o enterro de Ayrton Senna, Xuxa Meneghel, ex-parceira dele, ficou ao lado da família: "Estava ali com uma dor que não cabia dentro de mim".

Ainda hoje, a funcionária da Record dá indícios de que não tem contato com os familiares do ídolo da Fórmula 1. Na época em que ele sofreu o acidente fatal, os rumores de que ela não era bem aceita pelos parentes dele já existiam.

Confira o que Adriane Galisteu disse sobre Barras Invisíveis:

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Adriane Galisteu não foi chamada para documentário do Globoplay

Desde que o Globoplay anunciou que iria produzir um documentário sobre Ayrton Senna, começaram a surgir as especulações sobre uma suposta participação de Adriane Galisteu. Porém, a apresentadora não foi chamada para dar seu depoimento para o Senna por Ayrton.

Em maio, quando a obra estreou na plataforma de streaming, a loira respondeu alguns internautas que questionaram sua ausência nas redes sociais: "Estou sendo bombardeada de perguntas. As pessoas querem saber se eu vou assistir [o documentário], se não vou assistir, se eu estou no documentário, se eu não estou".

"Estou ansiosa, sim! Como todo mundo. Não vejo hora que estreie, também quero assistir, porém, vou assistir como ficção. A partir do momento em que eu não participo do documentário, com depoimento, com entrevista, com a minha história, é uma ficção, concordam?", questionou ela.



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