Murilo Rosa cumpre promessa e processa José de Abreu

Nesta terça-feira (18), Murilo Rosa cumpriu a promessa que havia feito no início do mês e acionou a Justiça do Rio contra José de Abreu. O galã alega que está sendo ofendido pelo colega de profissão nas redes sociais desde maio e pede indenização por danos morais de R$ 20 mil para ele e R$ 50 mil para o filho, Lucas.

De acordo com informações da ação divulgadas pelo blog de Ancelmo Gois no jornal O Globo, no último dia 2, o veterano publicou em sua página na web uma foto de Murilo ao lado do pai, já falecido, e do filho, que tinha apenas quatro anos na época e foi exposto.

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Diante da provocação, que começou por conta de uma live com Maria Zilda, Murilo Rosa se indignou: "Isso é extremamente baixo e teve a clara intenção de me ofender, de me atacar usando minha família, os meus maiores afetos. Mas não revidarei".

"Para isso existe Justiça cível e criminal. O desrespeito com meu filho e com a minha dor da perda do meu pai é inaceitável. A sua resposta virá dos órgãos competentes em todas as esferas", avisou.

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José de Abreu debochou de processo de Murilo Rosa

Na época em que Murilo Rosa avisou que iria processá-lo, José de Abreu debochou. "Murilo me processando traz Maria Zilda para o processo. As fotos estão na rede, ele quem postou. A Justiça brasileira vai dedicar seu tempo a julgar meu hálito. Interessante. Meu dentista vai ficar mais famoso", ironizou ele.

"Obviamente cabe processo por dano. A live dos dois me causou prejuízos morais e materiais. Não quis processar na época por saber que ela andava dura. Murilo 'murilando' vai ferrar a Zilda. Vida que segue", acrescentou.

Antes disso, José de Abreu chamou a dupla de atores de medíocres: "Gente, na boa, Maria Zilda e Murilo Rosa são duas faces da mesma moeda. Atores medíocres, seres humanos de nível baixíssimo. Ninguém os suporta. E chega disso".

O veterano ainda chegou a explicar o significado do termo "murilar", que utilizou para se referir ao colega. "MURILAR: sacanear o colega, entrar na frente da câmera do colega, ser oficial subalterno e cavalgar na frente dos generais, não morrer apesar de levar 200 tiros (o diretor mandou um dublê matá-lo a facadas), pedir para a autora de A Casa das Sete Mulheres fazê-lo voltar como fantasma… Essas coisas de ator que não sabe seu tamanho", disparou.