Publicado em 19/05/2024 às 15:45:00
Luisa Mell atualizou seu estado de saúde após se lesionar e quebrar duas costelas enquanto trabalhava no resgate de animais no Rio Grande do Sul, estado que foi assolado pelas fortes chuvas das últimas semanas. "Estou com os movimentos restritos", contou.
"Nunca esperei por esse momento lesionada! Estou com os movimentos restritos, não posso pegar um cachorro grande se pular em mim, mas posso quando ele já estiver calmo; os menores eu consigo ter algum contato", explicou.
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Em entrevista à Quem, a ativista disse que, mesmo de São Paulo, está coordenando a equipe do Instituto Luisa Mell, que segue em terras gaúchas: "Consigo organizar, que é uma das coisas mais importantes também -- organizar todo o abrigo, por exemplo. É isso que está dando essa confusão lá no Sul: os abrigos estão supermal administrados, o pessoal tem pouca experiência... O que é mais importante, nesse momento, é a gente cuidar desses animais da melhor maneira possível".
De acordo com Luisa Mell, cerca de 50 animais salvos em meio às enchentes em Canoas já ganharam abrigo: "Eles vieram para São Paulo em carros de pet shop, usados para transporte de animais, e ficarão em um abrigo que era usado pelo Instituto Luisa Mell, mas que estava desativado desde a minha saída".
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Os pets irão para adoção, mas antes receberão alguns cuidados. "Primeiro, a gente vai cuidar deles, vacinar, vermifugar e castrar. Então, faremos o evento de adoção. O que já faremos agora é o Dia do Voluntário do Amor, porque eles precisam de muito carinho, então, abriremos para as pessoas se inscreverem e irem lá ajudar", revelou ela.
Luisa Mell, que na semana passada lamentou ter que deixar o Rio Grande do Sul após sofrer um acidente, contou que os cachorros resgatados viajaram em caixas de transporte de carro até São Paulo.
"Fizeram uma parceria comigo e nos ajudaram a trazer esses animais com conforto. Fizemos várias paradas. Chegaram super bem aqui, fiquei surpresa, estava esperando que fossem chegar mais cansados, estressados, sujos", confessou.
De acordo com a ativista, fica difícil saber quais deles possuem donos: "Muitos a gente sabe que não tinham tutores porque alguns abrigos também foram alagados. Protetores também tiveram as suas casas alagadas. Alguns a gente não tem certeza, mas se os donos aparecerem a gente faz o reencontro. Tudo o que a gente quer é que tenham um dono".
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