Por onde anda Gabriela Alves, a Glorinha de Mulheres de Areia?
Longe da TV há 12 anos, atriz trabalha com empoderamento feminino e luta contra patriarcado
Gabriela Alves voltou ao ar como a Glorinha de Mulheres de Areia, 30 anos após a exibição original da novela - Fotos: Divulgação/Globo e Reprodução/Instagram
Sumida da TV, a atriz Gabriela Alves voltou ao ar como a Glorinha de Mulheres de Areia. Na novela exibida há 30 anos, ela se destacou como a irmã de Tonho da Lua (Marcos Frota). A moça é assediada pelo padrasto Donato (Paulo Goulart), mas se apaixona por Tito (Eduardo Moscovis).
Gabriela Alves começou a carreira ainda menina, com participações. Filha da atriz e cantora Tânia Alves, ela teve o primeiro papel fixo em novelas em Mulheres de Areia, aos 21 anos. Depois, vieram Tropicaliente (1994), Salsa e Merengue (1996), Marisol (2002), entre outras produções.
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Hoje aos 51 anos, a atriz está longe das novelas há 12, desde seu papel em Amor e Revolução (2011), no SBT. Em entrevista recente ao jornal O Globo, ela comentou por que se afastou da carreira. Atualmente, ela trabalha como terapeuta holística, mas não descarta um retorno à TV.
A famosa faz atendimentos exclusivamente para mulheres, on-line, em retiros e no spa de sua família, em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro. Atualmente, ela reside em Petrópolis. No ano passado, em outra entrevista, ela comentou sobre sua profissão:
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“Trabalho com empoderamento feminino e as dores criadas dentro do patriarcado. Sou uma terapeuta da alma, mentora da arte do ser e guardiã do sagrado feminino. Tenho um projeto chamado A Cura do Feminino e estava viajando com ele pelo país. Com a pandemia, os encontros passaram a ocorrer no spa.”
Ela contou que sempre buscou a espiritualidade. “Chegou um momento em que passei a questionar a minha arte e se ela estava contribuindo para um mundo melhor. Foi aí que passei por um processo de autoconhecimento que me fez ver que as minhas dores eram relacionadas ao meu feminino ferido.”
Na época, também disse qual projeto a faria voltar para a televisão: “Uma personagem que abordasse essa questão feminina com que eu trabalho hoje. Mas não é algo que estou procurando ou investindo. A minha sensação é que não temos mais tempo a perder nos dias de hoje.”
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