Aniversariante

Alessandra Negrini completa 50 anos; confira evolução da atriz na TV

Famosa desde os 25 anos, ela viveu variedade de mocinhas, mas teve mais destaque como vilãs

Após estreia em 1995, Alessandra Negrini teve papéis de destaque em Anjo Mau, Meu Bem Querer e Desejos de Mulher - Fotos: Divulgação/Globo
Por Walter Felix

Publicado em 29/08/2020 às 17:30:00

Alessandra Negrini completa 50 anos neste sábado (29). Para além da beleza e boa-forma - as mesmas de quando surgiu na TV, há 25 anos -, a atriz é admirada pelo talento com que dá vida às suas personagens, especialmente as vilãs. Das boazinhas às psicopatas, relembre a seguir os principais trabalhos da artista na televisão.

Após pequenas participações, Alessandra Negrini fez sua grande estreia na TV como a personagem principal na primeira fase da minissérie Engraçadinha: Seus Amores e Seus Pecados (1995), aos 25 anos. Na fase madura, o papel foi defendido por Cláudia Raia. O talento em cena fez com que a atriz despontasse na emissora, tendo papel de destaque naquele mesmo ano em Cara & Coroa, às 19h.

Dois anos depois, ela foi alçada ao posto de antagonista no remake de Anjo Mau (1997), às 18h. Com corte channel, Negrini viveu a mimada Paula, que rivalizava com Nice (Glória Pires) pelo amor de Rodrigo (Kadu Moliterno). No ano seguinte, loirísisma, ela deu vida à doce Rebeca, de Meu Bem Querer (1998), às 19h.

Alessandra Negrini voltou às minisséries em A Muralha (2000), na pele da valente Isabel. A história retratava a exploração do Brasil, ainda colônia de Portugal, no século XVII. A personagem viviam em meio aos homens e participava das batalhas para a conquista da terra. Masculinizada, ela escondia seu amor pelo primo Tiago (Leonardo Brício).

A atriz voltou aos ares de maldade como a instável Selma, de Desejos de Mulher (2002). A moça infernizou a vida de Andréa Vargas (Regina Duarte), que descobria ser sua irmã no decorrer da história. A vilã passou a concentrar a ação da novela, que ia mal das pernas no Ibope.

Como as gêmeas Paula e Taís, Alessandra Negrini fez jornada dupla em Paraíso Tropical (2007), no horário nobre. Neste trabalho, a atriz mostrou versatilidade: uma, era simples e honesta; a outra, extravagante e ambiciosa. Em certo momento - como de praxe nessas histórias -, uma tomava o lugar da outra.

Ela voltou às novelas como a Catarina, uma cantora de ópera em Lado a Lado (2012), às 18h. Foi a primeira de três vilãs seguidas no horário. As outras duas: Suzana, a amante obcecada que trocava a filha do amado na maternidade em Boogie Oogie (2015), e outra Suzana, a de Orgulho e Paixão (2018), ardilosa e carreirista que tenta conquistar Darcy (Thiago Lacerda), seu mais recente papel em novelas.

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