Publicado em 28/03/2020 às 15:17:00
A morte do artista plástico e desenhista Daniel Azulay, na última sexta-feira (27), comoveu fãs e personalidades notórias na mídia. Aos 72 anos, ele lutava contra a leucemia e contraiu o coronavírus. No Brasil, foi o primeiro famoso a morrer em decorrência da pandemia.
Entre os primeiros a comentar a morte de Daniel Azulay, Felipe Neto se mostrou abalado com a notícia. "Daniel Azulay marcou a infância de toda uma geração e impactou várias outras. Agora, nos deixa graças ao COVID-19... Que tristeza absurda", escreveu o influenciador digital.
"Daniel Azulay: o ídolo que virou um amigo. Um doce amigo. Partiu hoje também por culpa do Corona, essa doença que só um irresponsável pode chamar de “gripezinha”. Obrigado por tudo, Daniel", postou o humorista Marcius Melhem em rede social.
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O cineasta Kléber Mendonça Filho, diretor de Aquarius e Bacurau, ressaltou a importância de se levar com seriedade o combate ao coronavírus. "Uma das lembranças de ser criança no Brasil, ver Daniel Azulay desenhar em plano fechado com Pilot azul ou preto numa folha de papel. 1979? 1980? 1981? Grande abraço e descanse em paz. Pelo Corona", disse.
Os jornalistas Felipe Andreoli e Sarah Oliveira também comentaram a morte de Azulay. "Que triste ver que o Daniel Azulay morreu de em decorrencia da COVID-19. Marcou a minha infância...", escreveu ele. "Que triste o Daniel Azulay... Que desgraça de doença. É muito sério tudo", anotou ela.
Confira as publicações:
A morte de Daniel Azulay foi anunciada por meio de seu perfil no Facebook. Ele estava internado há duas semanas no CTI da Clínica São Vicente, na Gávea, zona sul carioca. A data e o local do velório não foram divulgados.
Nascido em 1947, no Rio de Janeiro, Azulay era autodidata e começou a publicar histórias em quadrinhos e cartuns em revistas e jornais no fim da década de 1960. Nos anos seguintes, alcançou fama na TV ao comandar programas infantis educativos, como a Turma do Lambe Lambe, seu maior sucesso.
Na atração, que foi ao ar pela Band e também pela TV Educativa nas décadas de 1980 e 1990, Azulay ensinava a desenhar e a construir brinquedos. A repercussão o levou a lançar CDs e LPs, além de impulsionar a venda de suas histórias em quadrinhos.
Mesmo longe da telinha, o artista dedicou a carreira a trabalhos voltados ao público infantojuvenil. Ele ressaltava a importância da sustentabilidade em suas obras e promovia projetos sociais.
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