Publicado em 06/12/2018 às 10:17:57
Na madrugada desta quinta-feira (6), Vitor Belfort publicou um texto emocionante no Instagram, lembrando da irmã, Priscila, que está desaparecida desde 2004. Como se tivesse falando diretamente com ela, o lutador conta como está a sua família e lamenta a ausência.
"Pri, já se passaram 14 anos desde a última vez que nos vimos. Confesso que nunca imaginei que isso poderia acontecer, mas não vou perder meu tempo, pois para quem fica esse assunto é pior que a morte. Pri, queria tanto que você tivesse aqui, queria poder te abraçar mais um vez, te beijar mais uma vez, queria tanto que você conhecesse seus sobrinhos: Davi, Vitória e Kyara. Eles sempre perguntam de você. Já contei a eles todas as histórias possíveis e impossíveis que tivemos juntos", começou ele.
"Depois que você se foi, a mãe e o pai envelheceram bastante, não dá nem pra imaginar a dor que eles sentem. Cada um expressa de uma forma. Confesso que enterrar um filho(a) é algo que não deveria acontecer nunca, e ter um filho(a) desaparecido, deveria ser inadmissível. O pai vai vim passar o Natal aqui com a gente, ele continua forte demais, mas ainda acha que é um garotão e sempre fala que pega mais peso que os jovens. A Mãe ainda não tirou passaporte nem visto, você sabe que ela sempre foi meio desorganizada, mas continua linda (mesmo não cuidando de sua saúde como deveria). Ela prometeu que agora vai começar a se cuidar pois tem 'lindos' motivos: um deles é ver os netos crescerem e ser uma bisa, ela é forte demais", descreveu.
Por fim, Vitor Belfort contou o que faria se pudesse voltar no tempo: "Se pudesse voltar o tempo, confesso queria poder te dar meu último abração e o último beijo. O tempo como todos sabem é um santo remédio mas ao mesmo tempo para algumas circunstâncias, ele é a própria morte. Conselho: 'faça o tempo trabalhar em seu favor, não deixe o tempo te matar'. Creio que o desaparecimento é um eterno enterro até que o caso seja solucionado".
Priscila Vieira Belfort desapareceu no dia 9 de janeiro de 2004, quando tinha 29 anos. Ela era funcionária pública e trabalhava na Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, no centro do Rio de Janeiro. Nesta data, acordou indiposta e pegou uma carona com a mãe para o escritório.
Horas mais tarde, deixou o local avisando aos colegas que iria almoçar e nunca mais foi vista.
A polícia trabalhou com a hipótese de homícidio e não de sequestro, já que nunca houve um pedido de resgate.
A informação é de que ela foi morta no Morro da Providência. Entretanto, o corpo nunca foi encontrado e a família Belfort ainda acredita na possibilidade de Priscila estar viva.
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