Publicado em 07/05/2018 às 09:59:14
Em agosto de 2014, Robin Williams cometeu suicídio. Na época, o motivo para o ator de 63 anos tirar a própria vida seria a depressão.
Quatro anos se passaram e, talvez, agora o público entenda melhor o que se passava com o astro.
Escrito por Dave Itzkoff, a biografia “Robin” apresenta entrevistas com pessoas que conviviam com a celebridade e amigos, companheiros de trabalho.
O livro relata os últimos dias de Robin Williams e, segundo a publicação, foi no set de “Uma Noite no Museu 3”, seu último filme, que o ator começou a sentir as limitações de uma desordem cerebral que o acometia.
De repente, Williams não conseguia mais lembrar suas falas. "Ele chorava nos meus braços todos os dias. Era horrível. Ele me dizia: 'Não consigo mais, não sei mais como ser engraçado'", revela a maquiadora Cheri Minss.
Na ocasião, ela sugeriu que ele revelasse aos produtores o que estava se passando, mas o ator se recusava.
Robin Williams sofria de uma doença cerebral degenerativa, que foi limitando suas habilidades e seus discernimento.
O ator sofria com indigestão, dificuldade para urinar, insônia e perda de olfato, dentre outras disfunções como, por exemplo, um tremor na mão.
Ele chegou a ser diagnosticado com Mal de Parkinson, quando na verdade sofria de Demência com corpos de Lewy, uma enfermidade cerebral incurável.
A causa é quando proteínas passam a crescer de forma anormal nas células nervosas cerebrais, comprometendo suas funções.
De acordo com a viúva do astro, Susan Schneider, os primeiros sintomas chegaram como uma avalanche. "A gente tentou procurar as respostas para aquilo, mas não conseguimos. Tentamos de tudo", lamentou-se.
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