Lembra dele?

Longe das novelas, Gabriel Leone revela nova profissão

O ator falou da novidade durante participação no Conversa com Bial


Gabriel Leone
Gabriel Leone tem investido em uma nova profissão, em paralelo à de ator - Foto: Reprodução/Globo

Longe das novelas desde Um Lugar ao Sol (2021), Gabriel Leone revelou que tem investido em outra profissão. Aos 32 anos, o ator tem dado os primeiros passos como cantor profissional. Em entrevista ao Conversa com Bial, o famoso falou dos novos projetos.

O artista está às voltas com o lançamento do seu primeiro álbum, Minhas Lágrimas, que será disponibilizado dia 5 de dezembro pela Som Livre. "Já compus algumas coisas, sim, mas sou tão crítico, chato com música", disse.

+ Adriane Galisteu rebate críticas ao seu corpo: "O preconceito sempre me acompanhou"

+ Amaury Lorenzo é questionado sobre beijo grego e surpreende com resposta

"A música, para mim, é um negócio tão caro que eu sempre tive essa ideia de quando fosse fazer alguma coisa, queria fazer algo que eu botasse na minha vitrola e escutasse com muito orgulho, sabe? Falando assim: 'Esse era um disco que se não fosse meu, eu compraria. Iria atrás para ter na minha coleção'", explicou Gabriel Leone.

"Eu sempre ficava empurrando a barriga nesse lugar. Tipo: quando for compor, vou parar um tempo da minha vida para me dedicar a isso e tal. E eu sempre ficava nesse lugar. E aí, esse ano, uma coisa mexeu comigo, assim, sabe? Teve uma grande virada para mim. Eu falei: dá para ser autoral, não necessariamente com composições minhas", contou o ator.

Gabriel Leone revela influências na música

Longe das novelas, Gabriel Leone revela nova profissão

No papo com Pedro Bial, Gabriel Leone revelou que despertou o interesse pela música ainda criança, por influência dos discos do pai e do violão da mãe, que guardava o instrumento em cima do armário.

"Na época, ela começou a aprender a tocar com revistinha [de notas de música]. Largou de mão e desistiu. Mas carregou ele intacto, praticamente intacto, intocável ali. Intocável em todos os sentidos da palavra. E seguiu com ela o objeto", confidenciou.

"E a coleção de discos do meu pai era um objeto raro, um tesouro, e ele tinha um apreço, tudo muito bem cuidado. Lembro que tinham umas capas [de disco] que eu olhava e até me assustavam. Elas eram impactantes, imponentes. Mas a gente não tinha mais o toca-discos. Anos depois achei um toca-discos na casa de uma tia minha, levei para casa e falei: 'Pai, agora temos onde escutar'. E aí, isso começou a me estimular", explicou Gabriel.

Mais Notícias

Enviar notícia por e-mail


Compartilhe com um amigo


Reportar erro


Descreva o problema encontrado