Cassio Scapin causa ao revelar romance com cover de Richard Gere
Ator roubou a cena ao fazer o relato no Que História É Essa, Porchat?, do GNT

Publicado em 02/07/2025 às 11:31
Um dos ícones dos anos 90, ao dar vida ao menino Nino na série Castelo Rá-Tim-Bum, da TV Cultura, Cassio Scapin roubou a cena ao participar do Que História é Essa, Porchat?, do GNT, na última terça-feira (1º).
No programa de Fábio Porchat, o ator relembrou o romance tórrido que viveu com ninguém menos que Richard Gere, ou quase isso. A situação aconteceu durante uma viagem do artista a Paris, na França, quando ele cruzou com um homem grisalho e charmoso e não teve "dúvidas" de quem se tratava.
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"Tivemos um affair absolutamente fantástico", contou Cassio Scapin, para a surpresa da plateia e de Porchat. A fantasia logo virou realidade quando o ficante revelou, após a relação sexual, que, na verdade, era um sósia reconhecido do astro norte-americano.
"[Ele disse]: 'Meu nome é Jean-Claude. E eu sou cover de Richard Gere'", relatou o brasileiro, para o delírio dos presentes. "Ele podia ter ido embora e me deixado feliz, mas quis ser honesto", brincou Cassio, aos risos.
Cassio Scapin fala sobre experiência com o Castelo Rá-Tim-Bum
Em recente entrevista ao Gshow, Cassio Scapin falou da experiência de viver o Nino do Castelo Rá-Tim-Bum. "De repente, do nada, se juntava um monte de gente do teatro de São Paulo que já se conhecia da mesa do bar, que já se conhecia dos restaurantes, e foi fazer um programa de televisão. A Hollywood brasileira [Rio de Janeiro] era muito distante da gente, e foi um jeito totalmente diferente de fazer TV", afirmou.
"Era um lugar de muita liberdade para a criação. O Castelo foi um trabalho de experimentação em vários níveis, desde do que a gente fazia como ator, até a gente mesmo inventar como ia se fazer uma cena. A liberdade de conversar com o diretor, com a câmera. Era muito divertido!", relembrou o ator.
"Todo mundo lá não fazia o Rá-Tim-Bum pensando que estávamos fazendo um programa para crianças. Todo mundo pensava nele como um programa para adulto, a gente fazia humor. A gente contava uma história, e pensava com cabeça de adulto. Acho que por isso que pegou tanto as crianças: era um papo direto, reto, sem ser didático, chato", declarou Cassio.
"Tiveram coisas chatas, teve a morte do Wagner Bello [Etevaldo], teve a morte do Chakmati [Mau], o Rodrigo Santiago [Almirante Costa]... Nós perdermos pessoas queridas durante o processo", citou Scapin, ao relembrar alguns momentos difíceis ao gravar o programa.