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“Sai de Baixo” volta ao domingo na Globo; entenda


Sai de Baixo estreia nos cinemas
Reprodução/ TV Globo

No último domingo (17) foi ao ar mais uma edição do “Fantástico”, na Globo. A revista eletrônica dedicou espaço para conversar com Miguel Falabella, Aracy Balabanian e Tom Cavalcante sobre “Sai de Baixo, o filme”.

O quadro iniciou com um pequeno esquete com a personagem Cassandra (Aracy Balabanian). Ela tranca a jornalista Poliana Abritta no camarim, leva a chave até Caco Antibes (Miguel Falabella) e informa que o plano deu certo. Os dois correm ao centro do palco e resolvem apresentar o jornalístico dominical global.

Os dois personagens se elogiam e explicam que o “Sai de Baixo, o filme” vai estrear nos cinemas. Alguns segundos depois, Poliana liga para Ribamar (Tom Cavalcante), que consegue abrir a porta do camarim e ambos vão até o palco encontrar os outros dois personagens.

“Sai de Baixo” volta ao domingo na Globo; entenda

Após o pequeno quadro de humor, os três atores deixaram de interpretar e conversaram com a apresentadora do “Fantástico” sobre o filme do seriado que ficou na tela da Globo durante 1996 até 2002, terminando na sétima temporada, retornando para um revival no canal pago Viva em junho de 2013, indo ao ar na Vênus Platinada em dezembro do mesmo ano.

“O que esse elenco vai aprontar?”, questionou Poliana. “É a última chance deles, são os trambiqueiros, eles têm que tirar US$ 200 milhões do Brasil em pedras preciosas. Então eles fazem uma nova viagem, recupera-se a ‘Vavá Tour’, eles vão ao Pantanal para poder cruzar a fronteira com a Bolívia”, explicou Falabella. “Mas claro que isso vai dar uma grande confusão”, acrescentou o autor.
A atração aproveitou para homenagear Márcia Cabrita, que morreu vítima de câncer de ovário, em novembro de 2017. Ela interpretou Neide, empregada da família de Caco Antibes. “Infelizmente, não temos Márcia Cabrita, uma falta muito sentida”, comentou Miguel.

O elenco também homenageou Bibi Ferreira e Aracy elogiou sua colega de profissão por conta do seu talento. “Eu nunca vi uma ida aos céus como foi o da Bibi, porque ela foi tudo: falava todos os idiomas, cantava e representava”, disse.

No final, Miguel Falabella ressaltou a importância do Brasil ter uma forte cultura. “Se não tivemos uma cultura atuante e bacana, nós jamais seremos olhados internacionalmente como um país para sermos levados a sério”, finalizou o autor.

Divulgação no “Altas Horas”

Tom Cavalcante e Miguel Falabella também aproveitaram o espaço do “Altas Horas” para falar um pouco do “Sai de Baixo, o filme”. Os atores participaram do programa no último sábado (16).
Os dois artistas contaram histórias do seriado na primeira vez que foi gravado e explicaram um pouco mais do filme.

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