Terra e Paixão: Ficha corrida de Agatha choca até Irene
Golpista foi capaz de premeditar a morte do amante
Publicado em 09/09/2023 às 08:57
Nos próximos capítulos de Terra e Paixão, Irene (Gloria Pires) recebe um dossiê sobre o passado de Agatha (Eliane Giardini) e confirma que a primeira mulher de Antônio (Tony Ramos) não vale nada. Contratado pela vilã, Silvério (Samir Murad) descobre que a mulher matou Evandro (Rafael Cardoso) e tentou fazer parecer suicídio, mas foi pega em flagrante pelo irmão da vítima.
A mãe de Caio (Cauã Reymond) forjou a própria morte para fugir com o médico. Agora, voltou para Nova Primavera com a história de que foi presa injustamente, passando mais de 20 anos na cadeia.
Esperta, Irene será uma das poucas pessoas na cidade que Agatha não conseguirá convencer com sua carinha de anjo. A mulher de Antônio, então, contrata um advogado para fuxicar a vida da rival.
Algum tempo depois, o profissional entrega para a vilã um dossiê com todos os podres cometidos pela ex-presidiária. A ficha corrida da falecida vai deixar até a mãe de Petra (Debora Ozório), que não é santa, de queixo caído. Saiba mais!
Em Terra e Paixão, Agatha matou amante e tentou forjar suicídio
Nos próximos capítulos de Terra e Paixão, Irene manda investigar a vida de Agatha e descobre que a primeira mulher de Antônio tem uma ficha mais corrida do que muito bandido por aí.
Além de forjar a própria morte, a mãe de Caio foi acusada de matar o amante, crime pelo qual passou mais de 20 anos atrás das grades. Isso não chega a ser novidade para ninguém. A própria falsiane disse ter sido acusada injustamente, o que não e verdade segundo o detetive.
Silvério conta que quando isso aconteceu, Agatha já estava separada de Evandro. Até então, a falsiane teria tido uma vida de luxo ao lado do médico que fez o parto de Caio, vindo de uma família de posses.
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Acontece que a vida conjugal não foi das melhores. O casal vivia em pé de guerra, até se separar. Quando o crime aconteceu, o falecido estava com sérios problemas de saúde, morando sozinho.
"A Agatha foi até o apartamento dele, eles brigaram... E ela o jogou lá de cima. O Evandro já estava bem adoentado, fazendo um tratamento de saúde há anos. Agatha teria escapado não fosse o irmão dele ter chegado na hora e presenciado tudo. Segundo depoimento dele, ela fez tudo para parecer suicídio", revela o advogado.
Ficará claro para Irene que a rival fez tudo de caso pensado. O plano só teria dado errado por causa da presença repentina do cunhado. Nisso, o profissional continua a contar o que descobriu.
"No julgamento, ela alegou inocência, acusando o irmão do médico de ter cometido o assassinato. Mas as provas acabaram recaindo sobre ela. O testemunho do irmão da vítima foi decisivo para a condenação. A família dele era muito rica e influente. Conseguiu fazê-la ficar presa por mais de 20 duas décadas", acrescenta.
Silvério explica a Irene que Agatha já tinha antecedentes criminais, sendo acusada por pequenos delitos e, até, estelionato. Inclusive, esteve presa em outras ocasiões.
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Já o cunhado, depois do caso, acabou morrendo por problemas cardíacos, deixando a mulher grávida. Ou seja, a criança nasceu sem conhecer o pai por culpa da golpista. "Essa mulher não é mesmo flor que se cheire", dispara.
A cena está prevista para ir ao ar no capítulo do dia 12 de setembro.
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