Reprise

“Cordel Encantado” supera “Sinhá Moça” e já é a sexta melhor audiência da década

Índices são referentes ao "Vale a Pena Ver de Novo"


Débora Bloch
Débora Bloch interpretou a vilã Úrsula em "Cordel Encantado" - Foto: Divulgação/Globo

A reprise de “Cordel Encantado” segue conquistando audiência e superando suas antecessoras na média geral. Nesta semana, foi a vez da novela de Duca Rachid e Thelma Guedes superar na média “Sinhá Moça”, a primeira trama exibida na década no “Vale a Pena Ver de Novo”.

De acordo com os dados da Kantar Ibope a que o NaTelinha teve acesso, a novela atingiu no capítulo de quarta-feira (20) a média acumulada de 15,22 pontos na Grande São Paulo, principal praça para o mercado publicitário. Ela deixou para trás “Sinhá Moça”, remake de Edmara Barbosa baseada na obra de seu pai, Benedito Ruy Barbosa, e que chegou ao fim com média de 15,19.

Com isso, a obra protagonizada por Bianca Bin e Cauã Reymond já está no top 6 das melhores audiências de 2010 para cá no “Vale a Pena Ver de Novo”. E, a continuar neste ritmo, pode superar em breve a quarta colocada. Isso porque “Mulheres de Areia”, exibida entre 2011 e 2012, terminou com média de 15,64 pontos. 

Entrar no top 4, no entanto, é uma tarefa difícil. Para isso, “Cordel Encantado” teria de crescer pelo menos um ponto e meio. “Cheias de Charme” chegou ao fim em sua reprise no ano de 2017 com 16,72 pontos. Ainda tem "O Clone", de 2011 e que fechou com 16,90. A se considerar que a atual trama deve terminar no início de maio, parece improvável que ela atinja esse objetivo.

As duas maiores audiências da década no “Vale a Pena Ver de Novo” são “O Rei do Gado”, com 17,42 pontos em 2015, e “Senhora do Destino”, que teve 17,98 em 2017.

“Cordel Encantado” está, atualmente, 1,5 ponto acima de sua antecessora. É que “Belíssima”, novela de Silvio de Abreu, encerrou seu ciclo de reprise com média de 13,71 pontos.

A pior audiência da década no horário pertence justamente a Duca e Thelma. “O Profeta”, reprisada em 2013, marcou apenas 11,83 pontos.

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