Agressão

"Segundo Sol": Cacau dá um tapa na cara de Agenor , que xinga: "bruaca"

“Tá na rua e agora não tem mais volta, não tem pedido de clemência de sua mulher como da última vez! Acabou!”, diz Cacau


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Divulgação / TV Globo

O clima vai esquentar no restaurante de Cacau (Fabiula Nascimento) quando Nice (Kelzy Ecard) voltar do Rio de Janeiro. No primeiro dia de trabalho de mulher, todas as atenções serão voltadas pra ela e Agenor (Roberto Bonfim) vai ficar incomodado com o sucesso da esposa. A dona do estabelecimento vai perceber que o garçom não está nada satisfeito e vai cutucar a onça com vara curta.

Agenor vai entrar no salão e ver ficar pasmo com os clientes querendo tirar selfie com Nice. Cacau chega e vai mexer com o empregado. “Fecha a boca ou vai babar no prato, seu Agenor! Tá esperando esfriar pra servir, tá? Ou tá só admirando o sucesso da sua mulher? Ah, antes que eu me esqueça, já lhe ensinei. “Isso é frescura, garanto que ninguém nunca reclamou!”, retruca o garçom.

Cacau vai atrás dele e continua. “Ei, espere aí! O restaurante é meu e é assim que eu quero, tá bom?”, lembra. “Não tá nada bom, não, cada hora é uma ordem, não disse que o prato ia esfriar? Devo servir, levar de volta pra cozinha requentar ou ficar parado aqui ouvindo seu nhémnhémnhém?”, reclama. “Eu não tou gostando nada desse seu tom, seu Agenor, veja bem como fala comigo, mais respeito!”, alerta a mulher. “Pois então se dê ao respeito em vez de ficar inventando reclamação pra me perseguir! Isso é falta de macho, ou então excesso...”, esbraveja.

Cacau fica chocada com o que ouve. “Como é que é?! “É isso mesmo, a senhora ouviu direitinho, tá tirando onda comigo porque se sente poderosa fazendo isso com um macho! Devia era levar um couro bem dado pra aprender seu lugar!”, diz. Irritada, Cacau dá um tapa no empregado. Agenor tenta revidar, mas como está com a bandeja na mão acaba derrubando a patroa no chão. “Agora você apanha!”, ameaça o garçom.Nice corre em direção ao marido e o segura. “Para com isso Agenor”, pede. “Me larga, Nice, ou encaçapo você também! Acabo com a raça das duas duma vez só!”, ameaça.

Cacau vai chamá-lo de covarde. O garçom vai conseguir se desvenciliar da esposa e partir pra cima de Cacau. Só que ele vai tropeçar na comida caída no chão e levar um tombo. Com mais raiva ainda, Agenor vai se levantar e tentar agredir Cacau, mas os outros garçons vão segurá-lo e impedir que ele bata na patroa. “Tirem esse animal daqui, pelo amor de Deus!”, grita Cacau.

Agenor continua a briga. “Quem é você pra me chamar de animal? Uma bruaca metida a besta que pensa que tá abafando porque tem essa birosca?! Me soltem, me deixem”, diz. “Agenor, se saia daqui por bem, pelo amor de Deus!”, pede Nice. “Ela só lhe botou pra cuidar das panelas que é pra poder ficar de flozô arrumando macho aqui no salão!”, provoca o garçom. “Você enlouqueceu homem?”, diz Nice apavorada. “Quer que eu desenhe? Que eu diga pra esse bando de trouxa que vem comer aqui que você cobra os olhos da cara por uma comida barata que essa porca finge que sabe fazer?”, acusa.

Depois disso tudo, Cacau não terá alternativa e demitirá Agenor. “Bom, Agenor, não precisava nem dizer, mas vou dizer! Rua! Tá na rua e agora não tem mais volta, não tem pedido de clemência de sua mulher como da última vez! Acabou! Sai daqui! E só não vai sair daqui preso porque eu tenho consideração pela sua mulher!”, diz. “E quem disse que eu quero trabalhar aqui?! Eu já devia ter ido faz é tempo! Fique aí com sua puxa-saco, não sou homem de aguentar desaforo de mulherzinha metida a macho!”, continua o garçom, que tira o avental, joga na cara de Cacau e deixa o restaurante.

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