"A Força do Querer": Veja oito reações surpreendentes de Eurico a Nonato
Publicado em 20/09/2017 às 15:19
Em “A Força do Querer”, Eurico (Humberto Martins) é um homem conservador e machista. Por conta disso, Nonato (Silvero Pereira) optou por esconder do patrão que é um travesti, e atende também pelo nome de Elis Miranda, para manter seu emprego.
Entretanto, apesar de os dois serem pessoas distintas, as diferenças de pensamentos e atitudes não os impediram de tornarem-se amigos. Eurico cultiva um sentimento de pai para filho pelo motorista, enquanto que o rapaz enxerga no empresário uma essência bondosa.
No decorrer da trama, por várias vezes a dupla protagonizou diálogos hilários. E mesmo quando Eurico deixa claro seu preconceito em relação à diversidade, Nonato justifica a atitude do patrão em sua criação e, ainda, entende não ser fácil se desvencilhar de uma postura assim tão dura de repente.
Destacamos oito situações nas quais fica clara a amizade, o carinho e a confiança construída entre patrão e empregado. Algumas cenas divertidas, amas com diálogos que não fogem muito do cotidiano e nos faz pensar no desfecho desta relação na reta final da novela de Gloria Perez. Confira!
Nonato se sente mal por mentir para Eurico
Após se envolver em uma briga, Nonato se recupera em casa. Eurico pensa que o rapaz foi atropelado e se preocupa com sua saúde. Nesta ocasião, o motorista diz à Biga (Mariana Xavier) que se sente mal por ter que mentir para o patrão que é um homem de coração bom, mas com a cabeça torta.
Eurico acredita que Nonato namora Biga
Após o incidente com Nonato, foi Biga quem cuidou do amigo durante a licença que tirou por causa dos machucados. É também a secretária quem mantém o patrão informado sobre o estado de saúde do rapaz, aumentando as suspeitas de que os dois são um casal e deixando a secretária sem reação.
Eurico insinua que Biga e Nonato mantêm uma relação amorosa
Já de volta ao trabalho, Nonato é questionado por Eurico sobre seu suposto namoro com Biga. Sem ter como negar, o motorista deixa o patrão acreditar que exista algo mais entre ele e a secretária.
Em conversa com Nonato, Eurico deixa claro que não aceitaria um gay como funcionário
Revoltado com algumas atitudes de Ruy (Fiuk), Eurico diz que o sobrinho foi um frouxo ao ceder às exigências de Cibele (Bruna Linzmeyer) com o fim do noivado. Nonato diz que o rapaz é um homem sensível e o empresário deixa claro seu preconceito ao retrucar a opinião do motorista.
Eurico cogita a possibilidade de ir morar na casa de Nonato após briga com Silvana
Quando descobre que Silvana (Lília Cabral) continua com vício em jogo, Eurico sai de casa e se hospeda na casa de Heleninha (Totia Meireles) No entanto, ele não está satisfeito e sugere a Nonato mudar-se para a casa do motorista sem imaginar que o rapaz é um travesti.
Nonato questiona a participação de Silvana na empresa
Depois que tio Garcia (Othon Bastos) nomeia Silvana como sua representante na empresa, Nonato pergunta a Eurico qual será a verdadeira participação da mulher do empresário nos negócios da família e ele mais uma vez não esconde seu lado machista ao afirmar que as mulheres têm tendências aos exageros, cabendo aos homens colocarem um “freio” para que nada fuja do controle.
Eurico reclama com Nonato sobre Ivana ser um trans
Simone (Juliana Paiva) conta para o pai que Ivana (Carol Duarte) é um transgênero, mas o empresário não aceita a novidade. No caminho para o trabalho, Eurico comenta com Nonato sobre a conversa que teve com a filha e o motorista afirma que não se trata de uma escolha. Eurico contesta e imagina como seria se Nonato surgisse de repente no escritório como uma mulher.
Nonato justifica as atitudes machistas do patrão para Biga
Nonato e Biga estão no escritório quando Eugênio (Dan Stulbach) chega. A secretária o apresenta ao motorista e quando o advogado se afasta, o compara ao irmão, Eurico, apontando as diferenças entre eles. Nonato sai em defesa do patrão, afirmando que provavelmente o empresário teve uma criação mais rígida, o que o transformou em um homem rústico, mas no fundo tudo não passa de uma “casca” prestes a ser quebrada.