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Rayane Figliuzzi se pronuncia após ter clínica interditada e funcionária presa

Ex-Fazenda disse que ainda está tentando entender o que houve


Rayane Figliuzzi de roupa decotada preta e jaqueta branca, de cabelo solto, fazendo carão para a câmera
Rayane Figliuzzi em ensaio - Reprodução/Instagram

Rayane Figliuzzi se manifestou sobre uma operação realizada nesta quinta-feira (11) na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Na ação, agentes interditaram uma clínica de estética que pertenceria à ex-participante de A Fazenda e prenderam uma funcionária dela.

Em conversa com a coluna de Lucas Pasin no Metrópoles, a empresária afirmou que segue tentando entender o motivo das denúncias e da fiscalização. A namorada de Belo também alegou que o estabelecimento que foi fechado está "desativado" desde antes de ela ser confinada para o reality rural.

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Segundo Rayane Figliuzzi, sua outra clínica, que fica na Barra da Tijuca, está com “tudo regular”. A influencer afirmou que está ciente de que uma de suas esteticistas foi levada para prestar esclarecimentos à Polícia e que se pronunciará novamente por meio de seus advogados quando compreender melhor o que houve.

A nova polêmica de Rayane Figliuzzi

Rayane Figliuzzi, que foi uma das participantes mais polêmicas desta edição de A Fazenda, voltou às manchetes nesta quinta, depois que uma operação da Delegacia do Consumidor (Decon) interditou sua clínica de estética e bronzeamento, localizada na Taquara, bairro da Zona Oeste do Rio.

Os agentes encontraram uma esteticista que estava trabalhando e se apresentou como responsável pela clínica. Larissa Macedo Caldeira da Silva, como a mulher foi identificada, foi presa em flagrante por crime contra as relações de consumo.

O procedimento é resultado de um boletim de ocorrência no qual uma cliente relatou que sofreu queimaduras após se submeter a um procedimento estético no estabelecimento.

Durante a vistoria, o perito do Instituto de Criminalística Carlos Éboli encontrou medicamentos impróprios para consumo humano, materiais fora da validade e equipamentos sem esterilização. No local, não existia qualquer documentação necessária para o funcionamento da clínica.

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