Após prisão de Bolsonaro, Luiza Possi manda indireta e prega intervenção divina
Cantora fez um post cheio de indiretas e um desabafo que chamou a atenção
Publicado em 26/11/2025 às 17:34,
atualizado em 26/11/2025 às 21:24
Luiza Possi recorreu às redes sociais para fazer um discurso em defesa de uma "nação forte". Sem citar a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, a filha de Zizi Possi chegou a falar em pessoas que ocupam altos cargos e "agem mal", numa série de indiretas.
Bolsonaro foi condenado a 27 anos e três meses de prisão em regime fechado pelos crimes de organização criminosa, golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Ele está na Superintendência da Polícia Federal em Brasília.
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"A gente está vivendo uma série de coisas que parecem muito injustas, e são muito injustas, e dão medo, né? Dá desespero. A gente está preso, à mercê do poder dos outros, da vontade dos outros. E a única coisa que realmente me dá força pra continuar é a Bíblia", disse Luiza Possi.
"O bem é bem mesmo que todos estejam agindo mal. Aqueles que creem que tem mais poder que Deus podem até ocupar altos cargos, mas, pela força que tem no Nosso Criador, assim como subiram, desceram", disparou a cantora.
"As pessoas que temem a Deus podem estar vivendo um inferno na Terra, mas pela força da fé, viverão para testemunhar que Deus é bom e trará o livramento e a dupla honra. O momento, senhoras e senhores, é muito difícil, queiram ver ou não, e o futuro, pelos olhos humanos, é terrível, mas eu creio que, pelo nome de Jesus, viveremos para ver uma nação reconstruída, forte, justa e próspera. Eu creio", completou a artista, que recentemente chegou a elogiar o deputado Nikolas Ferreira.
Diante das críticas, Luiza Possi trancou os comentários do seu perfil no Instagram.
Confira:
Jair Bolsonaro é mandado para o regime fechado
A prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro aconteceu por volta das 6h do último sábado (22), no condomínio onde ele cumpria prisão domiciliar desde meados de agosto, em Brasília. A medida foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.
Em sua decisão, o magistrado citou o risco à ordem pública e a violação da tornozeleira de Bolsonaro. Os demais integrantes da Primeira Turma o acompanharam. O equipamento foi destruído com um ferro de solda, informação confirmada pelo agora presidiário em viva voz.
Na terça-feira (25), Moraes determinou o trânsito em julgado do processo da trama golpista, dando início ao cumprimento da pena de Bolsonaro e dos demais condenados. O ex-presidente foi mantido na Superintendência da Polícia Federal em Brasília.
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