Divergências

Monark expõe briga com Igor 3K e relembra saída do Flow: "Acordos sombrios"

"Um mundo corporativo é uma máfia", lamentou


Monark no Inteligência Ltda.
Monark recorda saída do Flow em fevereiro de 2022 - Foto: Reprodução/YouTube

Monark acredita que o crescimento exponencial do Flow teve um motivo por trás. Ele detalhou um desentendimento de ideias com o então parceiro Igor 3K e lamentou ter sido voto vencido. Durante sua saída, em fevereiro de 2022, disse que a mídia "abraçou a narrativa" e que tudo foi coordenado.

"Às vezes eu acho que esse processo corporativo que rolou no Flow foi um esquema pra f*der nós, entendeu? Ou pra me f*der, entendeu? Tô achando que rolou uns acordos sombrios com as forças corporativas do mal, tá ligado? É uma teoria da conspiração. Um mundo corporativo é uma máfia", afirmou ao podcast Inteligência Ltda.

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"Cheguei a brigar com o Igor uma hora que ele tava criando um monte de projeto que ia custar dinheiro meio que na loucura, entendeu? [Fui] Voto meio que vencido. Muita treta. Muito estranho o que aconteceu no Flow, as pessoas que entraram. Eu nunca venderia o Flow."

Monark durante o podcast Inteligência Ltda.

"Carga energética muito forte", diz Monark

Rogério Vilela questionou se houve proposta para vender o Flow. Monark enfatizou que sim, mas reiterou: "Nunca venderia. Como eles viram que eu era cabeça dura e que eu nunca venderia, acho que formou-se um plano pra me tirar de algum jeito. Foi muito coordenado tudo que aconteceu, né? A forma com que a mídia inteira abraçou a narrativa. Todos os jornais divulgando ao mesmo tempo, e Jornal Nacional."

"É uma carga energética muito forte ser cancelado. Se um dia aparecer que eu me matei, desconfiem. Fui matado."

Monark deixou o Flow há três anos e meio depois de defender a existência de um partido nazista. Ele se apoiou no direito da liberdade de expressão. Nesse tempo, ele passou por outras complicações, como a proibição de ter redes sociais - e até ter tido dinheiro bloqueado - e um grande período vivendo nos Estados Unidos. Desde fevereiro, no entanto, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), autorizou o desbloqueio de suas contas em perfis como X/Twitter, Instagram, Telegrama, Discord e Rumble.

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