Caso envolvendo a Prefeitura de São Paulo sofre reviravolta após apelo de Fernanda Torres
Atriz enviou carta para Ricardo Nunes
Publicado em 22/08/2025 às 18:16
Em decisão publicada na quinta-feira (21), a Justiça de São Paulo concedeu uma liminar para garantir a permanência do Teatro de Contêiner Mungunzá e do Coletivo Tem Sentimento, na área central da capital paulista. O revés aconteceu após uma grande repercussão que contou até mesmo com um apelo de Fernanda Torres ao prefeito Ricardo Nunes (MDB).
A nova decisão, segundo o Metrópoles, autorizou a permanência no espaço que pertence à Prefeitura de São Paulo pelo prazo de 180 dias. A juíza Nandra Martins Da Silva Machado, da 5ª Vara da Fazenda Pública, determinou que o local não pode ser alvo de ações de desocupação e incursões da Guarda Civil Metropolitana (GCM) ou outros órgãos da Prefeitura.
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Nesta semana, ocorreram protestos e confrontos envolvendo o uso de gás de pimenta e violência na região do teatro, o que viralizou na web e gerou críticas às autoridades paulistanas.
A magistrada também explicou que, por conta da estrutura do teatro, a preservação dos bens exige “planejamento técnico e logístico para sua desmontagem, transporte e reestruturação”.
O caso começou quando a prefeitura enviou uma notificação extrajudicial para a Companhia Mungunzá dizendo que "a área é um ponto estratégico para que seja instrumentalizado um novo programa habitacional". No início de agosto, o órgão emitiu um novo documento pedindo que o grupo deixasse o espaço onde funciona o Teatro de Contêiner em até 15 dias, prazo que terminou ontem.
Fernanda Torres enviou carta ao prefeito de São Paulo
Além de grande mobilização de artistas do Teatro de Contêiner e apoiadores nas redes sociais, as atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro fizeram apelos para que a Prefeitura de São Paulo voltasse atrás na decisão de despejar a Companhia Mungunzá.
"É um teatro de praça, aberto ao público e, apesar do cuidado da prefeitura de encontrar um outro espaço para que as atividades da trupe continuem, este lugar não atende às características do trabalho desenvolvido no teatro da rua dos Gusmões", escreveu a protagonista de Ainda Estou Aqui.
O prefeito da capital paulista utiliza o argumento de que o terreno vai integrar um projeto habitacional conduzido pela COHAB e pela CDHU e que o grupo teatral recebeu ofertas de três áreas, sendo uma delas três vezes maior que a atual. A prefeitura ainda destacou que já investiu mais de R$ 2,5 milhões no teatro por meio de editais culturais e incentivos públicos.
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