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Justiça manda soltar Deolane Bezerra e demais investigados da Operação Integration

A decisão foi do desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, que acatou um pedido de habeas corpus feito pela defesa de uma das partes


Deolane Bezerra
Deolane Bezerra vai deixar a cadeia - Foto: Reprodução/Instagram
Por João Paulo Dell Santo

Publicado em 23/09/2024 às 20:15,
atualizado em 23/09/2024 às 20:32

Presa desde o último dia 4 de setembro, acusada pela Polícia Civil de Pernambuco de integrar uma organização criminosa envolvida com lavagem de dinheiro e jogos ilegais, Deolane Bezerra deve deixar a cadeia a qualquer momento a partir de agora.

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) ordenou a soltura imediata dos presos da Operação Integration, o que contempla a advogada e influenciadora digital e sua mãe, Solange Alves. Darwin Henrique da Silva Filho, dono da Esportes da Sorte, também será posto em liberdade.

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Segundo o G1, a decisão do desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, que é o relator do caso, acatou um pedido de habeas corpus feito pela defesa de Darwin. O despacho acabou estendido a todos os demais presos da operação.

Além de Deolane Bezerra, Solange Alves e Darwin Henrique da Silva Filho, serão soltos Maria Eduarda Quinto Filizola, Dayse Henrique da Silva, Marcela Tavares Henrique da Silva, Eduardo Pedrosa Campos, Maria Aparecida Tavares de Melo, Giorgia Duarte Emerenciano, Maria Bernadette Pedrosa Campos, Maria Carmen Penna Pedrosa, Edson Antonio Lenzi, Deolane Bezerra Santos, Solange Alves Bezerra, Jose André da Rocha Neto, Aislla Sabrina Trutta Henriques Rocha, Rayssa Ferreira Santana Rocha, Ruy Conolly Peixoto e Thiago Heitor Presser.

Apesar da decisão, os investigados não poderão mudar de endereço e também não deverão se ausentar da Comarca onde residem sem a prévia autorização judicial. O magistrado proibiu a todos de manterem vínculos com empresas alvos da Integration, bem como fazer publicidade de qualquer plataforma de jogos.

Gusttavo Lima tem prisão decretada pela Justiça

Justiça manda soltar Deolane Bezerra e demais investigados da Operação Integration

Mais cedo, o Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou a prisão de Gusttavo Lima, que foi citado na Operação Integration em razão da venda de um jatinho. Os investigadores tratam a aeronave como parte do esquema. O cantor garante que a sua empresa, a Balada Eventos e Produções, não é mais proprietária do modelo, que teria sido vendido para um empresário da Paraíba, José André da Rocha Neto.

No dia 4, em meio às diligências da operação, a Polícia Civil de São Paulo, em apoio à de Pernambuco, apreendeu o avião do sertanejo. A aeronave, que tem o prefixo PR-TEN, foi recolhida por policiais enquanto passava por uma manutenção no aeroporto de Jundiaí (SP).

Advogado da Balada Eventos e Produções, Cláudio Bessas disse que o veículo aéreo foi vendido por meio de contrato de compra e venda para a empresa J.M.J Participações e que a operação teria sido informada no Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB-Anac).

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), por sua vez, afirmou que há uma negociação, mas a empresa de Gusttavo Lima ainda consta como proprietária do avião.

O mandado de prisão do cantor foi expedido pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, em Pernambuco. No documento, a magistrada afirma que não vislumbra, "no momento, nenhuma outra medida cautelar menos gravosa capaz de garantir a ordem pública".

Neste momento, o famoso está em Miami, nos Estados Unidos, na companhia da família.

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