Fabiana Justus revela que transplante curou condição sem relação com a leucemia
Influenciadora digital teve descoberta após novos exames
Publicado em 11/09/2024 às 17:06,
atualizado em 11/09/2024 às 17:06
Fabiana Justus usou as redes sociais para contar que o transplante de medula óssea ao qual ela foi submetida neste ano, por conta de um tratamento contra a leucemia, curou sua intolerância à lactose. A influenciadora digital disse, nesta quarta-feira (11), que pôde deixar de tomar um medicamento que usava antes.
"Eu queria contar que a minha intolerância à lactose sumiu. Eu fiz o exame e agora deu que eu sou tolerante à lactose. Ou seja, o transplante de medula curou minha intolerância à lactose. É muito louco", refletiu.
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Em Stories publicados no Instagram, a empresária seguiu: "E sabe o que é mais engraçado? Eu não acredito muito, então, assim... Hoje... Eu vim ontem para o hotel e não trouxe o remedinho que tomo, que é uma enzima digestiva para digerir bem a lactose, não trouxe... Falei: 'está bom, não vou trazer'".
"E aí agora comi aquela panquequinha, de café da manhã, que com certeza vai leite, e é isso, entendeu? Mas fico, no fundo, com um medinho, sabe? Dá um medo, dá uma sensação estranha, porque tinha intolerância à lactose por anos e anos da minha vida", lembrou Fabiana Justus.
Por fim, a influencer admitiu que ainda está em choque: "Meu exame dava intolerante e agora dá tolerante. Surreal a diferença! Estou muito chocada, até agora não consigo acreditar! Eu não tinha contado ainda para vocês porque nem eu consigo acreditar muito. É uma loucura! Uma coisa boa que veio de uma coisa ruim. Muito doido".
Saiba como está Fabiana Justus
Diagnosticada com leucemia em janeiro, Fabiana Justus iniciou uma nova fase de seu tratamento contra o câncer em agosto. Atualmente, a influenciadora digital recebe periodicamente remédios de manutenção, que são uma espécie de quimioterapia mais leve e evitam que as células cancerígenas voltem a se reproduzir no corpo da paciente.
"Não é um tratamento novo, é parte do protocolo do meu tratamento. Estou em remissão, ou seja, doença zerada, graças a Deus, mas desde sempre teria que fazer esse tratamento de manutenção, como eles chamam, que é para doença não voltar, mesmo o risco sendo baixo após o transplante", detalhou ela, que teve uma crise de choro no fim do mês passado.
Esse período de tratamento pode durar de seis meses a dois anos.
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