Bubbles

Chimpanzé que foi de Michael Jackson tem "vida de rei" e guloseimas enviadas por fãs

Custo do animal chega a US$ 30 mil por ano


Michael Jackson ao lado do chimpanzé Bubbles
Animal tem 41 anos de idade - Foto: Divulgação
Por Thiago Forato

Publicado em 24/06/2024 às 10:44,
atualizado em 24/06/2024 às 12:04

O chimpanzé que foi Michael Jackson (1958-2009) continua com uma vida de rei mesmo depois de 15 anos da morte do astro. Bubbles, como foi batizado o animal, vive em uma espécie de santuário nos Estados Unidos e tem todo o conforto possível. Os fãs enviam guloseimas até hoje.

Ao TMZ, Patti Ragan, diretora do Centro para Grandes Primatas, afirmou que Bubbles tem muita liberdade. Ele explora túneis, constrói ninhos, tira cochilos diários e até pinta. Aos 41 anos de idade, é examinado regularmente por um veterinário e tem uma equipe de cuidadores à disposição. A expectativa de vida de um chimpanzé de cativeiro é entre 50 e 60 anos.

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Até hoje, o animal é descrito como "amigável". Ainda que o local reproduza vídeos e músicas de Michael Jackson para ele, parece que Bubbles deixou o antigo dono no passado.

Michael Jackson teve chimpanzé

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Logo que Bubbles atingiu a idade adulta, o Rei do Pop teve que se desfazer do primata em 2003. Quatro anos mais tarde, Michael faleceu devido a intoxicação aguda de propofol.

O Michael Jackson Estate continuou cuidando de Bubbles depois e contribui para seu custo anual de cuidados que pode chegar a US$ 30 mil - cerca de 175 mil reais -. Além disso, o fã-clube do astro também envia presentes ao animal.

Dentre os itens estão cocos, mangas e até cobertores para que ele possa tirar suas sonecas diárias.

A morte de Michael Jackson

O Rei do Pop morreu devido a uma overdose de propofol, poderoso anestésico. Em 2009, o Rei do Pop estava a algumas semanas de iniciar uma série de 50 shows em Londres, daquela que seria sua última turnê na carreira.

A paixão de Michael Jackson pelos analgésicos começou em 1984, quando sofreu queimaduras de segundo e terceiro grau em um comercial da Pepsi. Para se recuperar, fez uso de analgésicos, e não parou mais. "Tornei-me cada vez mais dependente [dos remédios] para me ajudar nos dias da minha turnê", confirmou ele em um áudio durante um doc do ano passado.

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