Famosos

Eduardo Dussek, o playboy falido de "I Love", revela ter Mal de Parkinson

A doença é distúrbio causado pela morte de células do cérebro e um dos sintomas é tremores nas mãos


eduardo-dussek-ator.jpg
Fotos: Divulgação/ TV Globo
Há quase 10 anos, Eduardo Dussek descobriu que sofre do Mal de Parkinson. Em entrevista à revista Quem, o ator e cantor disse que enfrenta a doença de forma corajosa e sem perder o bom humor: "Qualquer doença deve ser combatida com alegria. Não a vejo como castigo ou desgraça. Eu a enxergo como um fator de iluminação. Se ela veio, foi para me iluminar".
 
Dussek, que atualmente está no ar interpretando o playboy falido Armandinho em "I Love Paraisópolis", da Globo, contou que está namorando há três anos, falou sobre drogas e outros momentos da sua vida.
 
 
O ator passou por sérios problemas financeiros em 1991 ao ponto de fazer tratamentos com psicólogos e psiquiátricos. Questionado se chegou a usar drogas, Eduardo disse: "As mais comuns da época: maconha, cocaína. Embora eu não considere maconha uma droga. Em excesso, é claro, se torna uma coisa nociva, como álcool e cigarro". Sobre fazer uso de alguma delas, ele respondeu: "Adoro champanhe! Você pode me ver de porre de champanhe (risos)! Cortei o cigarro. Cocaína, nem pensar. Até porque a de hoje em dia não é a mesma daquela época. Maconha eu fumo como se fosse uma brincadeirinha, uma vez na vida e outra na morte, nunca junto com o trabalho. É sempre em uma meditação, como um remédio. Nunca gratuitamente".
 
Sobre a doença, Eduardo Dussek contou: "tenho Parkinson - descobri há oito anos. Em alguns momentos, minhas mãos tremem, mas na maioria das vezes a doença é controlada. Isso não me impede de trabalhar. Quero ajudar as pessoas a lidar com o problema. Pelas leis naturais, eu nem estaria mais trabalhando... Não me atrapalha em nada". 
 
 
Por fim, questionado sobre assumir a doença apenas agora, o ator declarou: "Nunca fiz drama com doença ou com qualquer coisa que enfrentei. Não faço propaganda. Acho que desvia a atenção. Prefiro que prestem atenção ao lado artístico. Qualquer doença deve ser combatida com alegria. Não a vejo como castigo ou desgraça. Eu a enxergo como fator de iluminação. Se ela veio, foi para me iluminar. Quero ainda fazer um livro sobre isso...".
 
Mais Notícias
Outros Famosos

Enviar notícia por e-mail


Compartilhe com um amigo


Reportar erro


Descreva o problema encontrado