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Elke Maravilha fala sobre abortos sofridos, drogas e Silvio Santos

"Não tive arrependimento", disse sobre os abortos. De Silvio Santos, ela afirmou: "prefiro nem falar dele"


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Guillermo Giansanti / Divulgação

Elke Maravilha relembrou em uma entrevista polêmica concedida para a revista Sexy deste mês, seus três abortos sofridos. Ela também falou sobre uso de drogas, sexo, bebidas, Silvio Santos e Chacrinha.

"Não foi nem um pouco difícil. Na hora que eu fiz, estava tudo bem. Nunca tive arrependimento. Ao contrário, fui sábia. Como poucas vezes fui na vida. O que eu vou dizer para uma criança? Educar uma criança é um jogo, mas eu não sei jogar na vida. Posso dizer para uma criança que eu adoro ladrão de banco? Posso dizer que ela não deve ser boa para não ser otária? Não saberia educar falando mentiras", disse sobre os abortos.

Questionada sobre o uso de drogas, Elke comentou: "Crack, cocaína, mandrix, maconha, LSD, vários...Em todas eu surtei. Na minha geração, se tomava droga para autoconhecimento, não era por fuga. Nem sexo era fuga, era encontro. Tomei ayahuasca também, que não passa de um LSD natural".

Ainda no papo polêmico com a revista, ela abriu o jogo sobre bebida: "Hoje só cachaça. Tenho problema de coração, não quero viver cem anos, mas quero viver bem os anos que me restam".


Elke Maravilha foi questionada sobre sexo e não poupou palavras. A ex-jurada de Silvio Santos foi casada oito vezes: "Não tenho mais tesão na periquita. É uma liberdade! Eu gostava de trepar (sic). Mas estou gostando tanto de não precisar mais trepar, sabia? Não quero fazer reposição hormonal. Mais do que eu só Elizabeth Taylor, que é do mesmo signo. Peixes adora casar. Casamento é estar junto, não é instituição. Casar é mais do que acasalar. Hoje se tem mais tesão do que casamento. Tive muitos tipos de marido, até psicopata (risos). Tive grego, negro, mineiro, de olhos azuis, de cabelo louro, filho de italiano, judeu, índio...já testei de tudo".

Por fim, Elke falou sobre sua relação com Silvio Santos e Chacrinha: "Não tenho nenhuma relação [Silvio]. Ele só tinha relação com os puxa-sacos dele. Comigo, não. Citei o Silvio só para dar um exemplo. Prefiro nem falar dele, para não colocar azeitona na empada dele. Já com o Chacrinha era outro nível, foi meu painho. Era tão gênio dentro e fora do palco. Eu era escrava dele".

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