Publicado em 10/12/2025 às 10:30:00,
atualizado em 10/12/2025 às 11:00:22
Jornalista investigativo, Tim Lopes morreu em junho de 2002, assassinado no Rio de Janeiro por Elias Maluco. O profissional que trabalhava na Globo investigava prostituição e tráfico e inicialmente foi dado como desaparecido. "A cobrança e a pressão para o encontro do repórter vivo morto era enorme. A polícia tinha feito várias tentativas, mas nada de localizar", diz Jorge Lordello, que entrevistou um policial que promete revelar como os restos mortais de Lopes foram encontrados.
A entrevista vai ao ar no canal de Lordello, no YouTube, intitulado Na Cena do Crime, nesta quarta-feira (10), às 18h. "Para esclarecer um crime de grande repercussão, Daniel Gomes, que foi o responsável pela investigação do desaparecimento do repórter da Globo, resolveu me contar um segredo que guardava há 23 anos", avisou ao NaTelinha.
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"Fui ao Rio de Janeiro com a missão de esclarecer uma enorme dúvida sobre a morte de Tim Lopes em 2002. Fui ao Rio de Janeiro com a missão de esclarecer uma enorme dúvida sobre a morte de Tim Lopes em 2002. Entrevistei com exclusividade o policial civil, Daniel Gomes que foi o responsável pela investigação do desaparecimento do repórter da Globo e ele resolveu me contar um segredo que guardava há 23 anos."
Segundo Lordello, Daniel Gomes arriscou sua carreira na polícia. "Entenda que na época dos fatos ele foi obrigado a esconder a estratégia que realizou para desvendar o crime, pois poderia ser punido e até perder o cargo público", disse.
"O que os chefes do Comando Vermelho não imaginavam é que o tirocínio de um único policial civil vocacionado, pudesse revelar toda a trama e colocá-los atras das grades. O corpo de Tim Lopes somente foi encontrado e a família pode fazer o enterro digno dele, por causa da atuação de um policial civil carioca, que depois de brilhante trabalho de investigação, foi injustiçado", acrescentou.
À época, Tim Lopes estava desaparecido vários dias depois de ir à favela da Vila Cruzeiro. Caso Daniel não encontrasse os restos mortais do jornalista, era grande a chance do crime ficar sem solução. "Ele resolveu usar um método investigativo não convencional e que não era legal. Ele colocou sua carreira em risco na tentativa de esclarecer a morte."
"Em toda essa área dominada pelo Comando Vermelho rege a chamada 'lei do silencio', ou seja, ninguém colabora com a Polícia Civil para esclarecimento de crimes ocorridos dentro da comunidade. Se alguém se atrevesse a ajudar a policia e a facção descobrisse, todo mundo sabe que a sentença seria de morte no micro-ondas", reforçou.
Daniel Gomes, além de encontrar os restos mortais de Tim Lopes, também identificou e prendeu Elias Maluco. Mais oito participantes no crime foram pesos.
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