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Record vence prêmio internacional com doc de Cabrini sobre Ayrton Senna

Senna 30 Anos: O Dia que Ainda Não Terminou desbancou grandes concorrentes

Roberto Cabrini idealizou o doc Senna 30 Anos: O Dia que Ainda Não Terminou - Foto: Divulgação/Record
Por João Paulo Dell Santo

Publicado em 24/09/2024 às 16:11:00,
atualizado em 24/09/2024 às 16:53:01

A Record venceu o prêmio Venice TV Award, da Itália, na categoria Esporte, com o documentário Senna 30 Anos: O Dia que Ainda Não Terminou, que mergulhou nas investigações do acidente que vitimou o tricampeão mundial de Fórmula 1 Ayrton Senna no Grande Prêmio de San Marino, em Ímola.

Roberto Cabrini, jornalista que anunciou a fatalidade em rede nacional, à época na Globo, investigou e resgatou os principais momentos vividos por Senna dias antes da corrida que encerrou sua carreira, em 1º de maio de 1994.

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Para o documentário, o jornalista colheu uma série de depoimentos, como uma rara entrevista com a mãe do piloto, Neyde Senna, e reencontrou alguns dos principais personagens daquele dia, como o narrador Galvão Bueno, amigo e dono da voz que transmitiu ao público os grandes momentos da carreira do piloto; além de Adriane Galisteu, então namorada de Ayrton; o médico Giovanni Gordini, que foi o primeiro a atendê-lo; e Betise Assumpção, assessora de Senna, que pela primeira vez falou sobre tudo que viu e ouviu naquele fatídico dia.

Ao NaTelinha, Cabrini falou sobre essa conquista: 

"Um prêmio internacional dessa magnitude é o reconhecimento definitivo de um minucioso trabalho de jornalismo investigativo que começou há 30 anos logo após  a morte do Ayrton Senna e que só foi possível finalizar agora graças ao suporte do jornalismo da Record. Dedico também o prêmio ao legado deste que é um dos mais fascinantes  personagens da história do esporte mundial."

Senna 30 Anos: O Dia que Ainda Não Terminou foi exibido dentro do Câmera Record e contou com produção executiva de Antonio Guerreiro, direção de Roberto Cabrini e produção de Bruno Lima, Leticia Fagundes, Raphael Mendonça e Angélica Balbin.

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Com a conquista na categoria Esporte do Venice TV Award, a Record deixou para trás produções do Qatar, Reino Unido e Espanha feitas por plataformas como Amazon Prime, TV Al Jazeera, Olympic Channel e RTVE. 

O Brasil ainda concorreu em outras categorias, como Série de TV (Amar é Para os Fortes, da Amazon Prime), Documentário (Se Essa Rua Fosse Minha, do PlayPlus), Cobertura de Notícias (Missão Israel, série do Câmera Record, da Record) e Tecnologia e Inovação (The Masked Singer Brasil, da Globo).

Produções brasileiras também disputaram em Programa Multiplataforma (A Fazenda 15, da Record, PlayPlus e R7), Entretenimento de Marca (Campanha Modo Stone no BBB 24, da Globo), Novela (Vai na Fé, da Globo), Entretenimento Leve (The Masked Singer Brasil, da Globo), Promoção de Programas, Títulos e Identidade (Campanha da Olimpíada de Paris, da Globo; e A Rainha da Pérsia, da Record) e Cinebiografia (João Sem Deus: A Queda de Abadiânia, do Canal Brasil).



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